A duplicação das três pontes na Rodovia Othovarino Duarte Santos, nos bairros Areinha, Rio Preto e Mariricu, está na fase de preparação dos projetos pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A informação é do diretor-geral do DER, Luiz Cesar Maretto Coura, em entrevista à Rede TC. Maretto esteve nesta sexta-feira na rodovia Boa Esperança-São Mateus, junto com o deputado estadual José Eustáquio de Freitas. Os dois foram recebidos por autoridades dos dois municípios e lideranças comunitárias.
Maretto avalia que é um absurdo que a obra de duplicação da rodovia de Guriri não tenha contemplado as pontes, cujos projetos estão sendo contratados neste momento. “Estamos vendo se consegue agilizar o mais rápido possível, para depois a gente contratar a execução”, frisa o diretor-geral do DER. Ele acrescenta que determinou, à empresa que trabalha na duplicação da pista, a instalação de passarelas metálicas provisórias, do lado externo das pontes, para que pedestres e ciclistas façam a travessia com mais segurança.
O deputado Freitas reforça a importância da duplicação das pontes, enfatizando que são urgentes as intervenções nas travessias da Areinha e do Rio Preto, por conta de gargalo no tráfego, causando engarrafamentos em períodos de maior movimento, como feriados prolongados, Réveillon e Carnaval. “O diretor do DER fala de até três pontes. A terceira é a do Rio Mariricu. Se essa ponte for contratada no mesmo edital, é ainda melhor para o balneário. Em ato contínuo, outro trecho da duplicação da pista precisará ser contratado, que é o da chegada a Guriri” – ressalta.
PROJETOS
Questionado sobre o trecho de aproximadamente três quilômetros que ainda não está asfaltado na rodovia do Nativo, na chegada ao Bairro Pedra D’água, o deputado Freitas salienta que, assim como a obra do contorno de São Mateus, já há projeto pronto.
O diretor do DER, Luiz Cesar Maretto Coura, afirma que existem mais de 100 projetos paralisados. Segundo ele, já está sendo analisada, junto com o governador Renato Casagrande, a possibilidade de buscar recursos, junto ao BID, ao BNDES ou do próximo Tesouro Estadual, para retomar as obras neste ano, ou em 2020.
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