Uma jornada lúdica mobilizará 80 escoteiros capixabas e mineiros na próxima segunda-feira (14), quando acontece uma caça ao tesouro pelo centro de São Mateus. As emoções para esta turma começam neste sábado, quando o 7º Grupo Escoteiro Agenor de Souza Lé, de São Mateus, recebe o 83º Grupo Escoteiro Olave SaintClair, de Betim (MG), para o acampamento grupal O tesouro perdido do Cricaré, na fazendo de Lúcio Guaresqui, na zona rural do Município.

Conforme explica a presidente do 7º GE Agenor de Souza Lé, Ana Maria de Oliveira Pestana, a chefe Aninha, os escoteiros mineiros são recepcionados neste sábado (12) com festa na fazenda por 30 integrantes do grupo mateense. Ela detalha que, ainda neste sábado, após a recepção, tem almoço, e, às 14h, acontece a abertura oficial do acampamento grupal com a cerimônia tradicional Iboa. A noite de sábado ainda terá o luau, com fogueira e outras atividades escoteiras.

No domingo (13), as aventuras serão na Praia do Bosque, na Ilha de Guriri, onde acontecem atividades durante todo o dia, com almoço, brincadeiras e outras interações entre os escoteiros. Aliás, o objetivo é este mesmo, conforme a chefe Aninha: “Troca de experiências, oportunizando aos jovens a socializar e fortalecer os instintos de liderança, além do próprio divertimento”.

Chefe do ramo lobinho (Akelá) no Grupo Escoteiro Olave Saint Clair, a mateense Cinthia Catharina Azevedo Oliveira, que estuda Biomedicina em Betim, afirma que os 50 membros da caravana mineira estão com as expectativas nas alturas para participarem do acampamento. E como bons mineiros que são, a maior delas é conhecer o litoral mateense. A Akelá disse que o grupo partiria de Betim às 19h desta sexta, com chegada prevista 9h deste sábado.

CAÇA AO TESOURO

Na segunda-feira acontece a grande caça ao tesouro. Divididos em patrulhas, escoteiros, lobinhos, sêniores/guias e pioneiros recebem uma carta-prego. De acordo com a chefe Aninha, eles percorrerão as principais ruas e avenidas do Centro em busca do tão valioso tesouro perdido do Cricaré. Cinthia Catharina adianta que os tesouros são distintivos, que representam as conquistas individuais de cada escoteiro.

À tarde, após encontrarem o tesouro, eles retornam para a fazenda, onde as atividades têm continuidade. A Akelá destaca que um chefe escoteiro do mar, de Vitória, coordenará a construção de uma jangada, passando orientações de navegação e segurança aos escoteiros. Após o entardecer, acontece a cerimônia Fogo do Conselho, com histórias do escotismo.

DESPEDIDA

A despedida aos escotistas mineiros acontece na manhã de terça-feira (15). A chefe Aninha afirma que todas as noites os escoteiros passam acampados em barracas montadas na fazenda.

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