Em caminhada em São Mateus na manhã desta sexta-feira (14), o candidato a governador Manato (PSL) disse que, caso eleito, a primeira medida será enxugar a máquina pública, incluindo diminuir número de comissionados, com intuito de sobrar recursos para áreas prioritárias como saúde, educação e segurança pública. O postulante ao Governo do Estado esteve acompanhado na atividade de campanha do candidato a deputado estadual Marcelo Suzart (PSL) e outros apoiadores.

O candidato a governador esteve acompanhado do candidato a deputado estadual Marcelo Suzart. Foto: Ademilson Viana/TC Digital

Manato também programou caminhada nesta tarde em Guriri e em Jaguaré, onde também realiza uma carreata e uma reunião com lideranças políticas. Na manha deste sábado (14), às 9h30, tem adesivaço e carreata em São Mateus. O candidato disse que está apresentando o projeto Bolsonaro no Brasil e Manato no Espírito Santo, que, segundo ele, enxuga máquina, corta ministérios, não permite a troca de favores, não tem pessoas investigadas na Operação Lava Jato e é contra a corrupção.

O candidato a governador Manato apresentou propostas durante a caminhada em São Mateus. Foto: Ademilson Viana/TC Digital

O candidato adianta que investirá na educação, valorizará os policiais e investirá em mais inteligência na segurança pública, além de pretender acabar com as filas por exames médicos. Entre as ações na área de saúde, propõe  melhorias no Hospital Roberto Silvares. O candidato a governador também ressalta o objetivo de trabalhar para melhorar o saneamento básico de Guriri.

Manato afirmou que pretende viabilizar os investimentos necessários para uma solução definitiva do problema de abastecimento de água de São Mateus. Questionado se manterá a proposta do governo atual, da Cesan assumir o serviço, ele disse que analisará se será com a Cesan ou, caso Bolsonaro seja eleito presidente, através recursos federais, aproveitando da amizade que tem com o presidenciável.

O candidato concluiu dizendo que estava um pouco triste nesta sexta-feira em São Mateus, pela decisão da ministra Rosa Weber, de negar seguimento ao recurso especial eleitoral contra a cassação do prefeito Daniel Santana. Para ele, o mandato do chefe do Executivo, cujo o advogado Rodrigo Lisboa Corrêa afirma que continua até decisão final do TSE, tem que prosseguir até concluir os quatro anos.

 

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