Demonstrando preocupação com o prazo que a Câmara tem para votar a concessão do serviço de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário do Município, o diretor presidente da Cesan, Carlos Aurélio Linhalis, afirma que São Mateus poderá ficar sem alternativa e ter que recorrer à privatização.

A decisão é da Cidade, é do Executivo Municipal, principalmente do Legislativo que vai votar a lei autorizativa para que possa ser feita a concessão à Cesan, se assim for decidido. Nós estamos à disposição, quantas vezes forem necessárias estarmos aqui no Município, para explicar, para mostrar qual vai ser o papel nosso, como vamos exercer as atividades” – frisou.

Cael lembrou que o Congresso Nacional está comprometido em votar o novo Marco Regulatório do Saneamento do Brasil em setembro e que pelo novo modelo, não será mais possível fazer a concessão por meio de contrato de programa, como se propõe o Governo do Estado. “Vai restar para o Município, num primeiro momento, ficar com o Saae, e a gente percebe nas discussões que tem muitas dificuldades porque o volume de investimento é muito alto e a capacidade de investimento é pequena. Ou, então, ir para um processo de privatização”.

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São Mateus–ES

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