Sorocaba (SP) – Jornalista mateense radicado em Sorocaba, São Paulo, Júnior Gaigher se orgulha de ter trabalhado no jornal Tribuna do Cricaré por dez anos: “Seremos sempre Tecenautas!”.

Nesta semana, após ler, “com alegria e emoção”, a Reportagem da série Minha História com a TC –em comemoração aos 37 anos do jornal Tribuna do Cricaré (12 de janeiro de 1984)–, com o título “A TC foi a minha faculdade”, onde o empreendedor Alex Damacena narra o crescimento profissional dele nos 18 anos que atuou na TC, Júnior Gaigher enviou mensagem afirmando concordar “com tudo o que foi dito por ele”.

“Ao longo de meus mais de dez anos que trabalhei na TC e outros tantos como prestador de serviço e, ainda hoje como Tecenauta colaborador, vi muita gente progredindo, aprendendo, buscando outras oportunidades de emprego, mas sem se esquecer de tudo o que ali viveu” – enfatiza.

Conforme relata Júnior Gaigher, “quem trabalha na TC faz mais que amigos, faz família, o companheirismo é grande”. E complementa: “Realmente somos formados em diversas áreas”.

O jornalista lembra que também foi na TC que teve o primeiro emprego com carteira assinada. “Lembro como se fosse hoje. Cheguei na Redação com 19 anos no dia 31 de dezembro de 1996 e, no dia seguinte, ainda inexperiente, ajudei na cobertura da posse do então prefeito Rui Baromeu. O primeiro computador que usei na TC foi um Itautec. São muitas histórias a serem contadas”.

Júnior Gaigher lembra ainda o carinho que teve do fundador da Tribuna do Cricaré, então Diretor de Redação, o jornalista Antonio de Castro: “Foi meu professor. Antes da contratação ele foi pessoalmente à minha casa conhecer minha família e visitar o comércio dos meus pais”.

Hoje, como mateense ausente, Júnior Gaigher se diz muito feliz de ter passado o que classifica de bons anos na Tribuna do Cricaré. “Ainda de longe posso colaborador com algumas pautas. Desenvolvi meu senso crítico, a escrita, a leitura nos bancos da TC. Obrigado, Márcio [Castro, Diretor Geral], pela confiança. A todos os colegas que trilharam comigo este caminho. Os que ainda estão por lá e a todos que estão em outros campos de trabalho”.

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