A Federação Brasileira dos Bancos estima que mais de dois milhões de clientes, entre pessoas físicas e jurídicas, fizeram pedidos de renegociação de dívidas em função da pandemia do novo coronavírus (covid-19). De acordo com a entidade, levantamento parcial do BB, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander aponta que os valores chegam a R$ 200 bilhões.

A expectativa é que na renegociação, os bancos deem carência de 2 a 3 meses no vencimento de parcelas em várias linhas, como crédito pessoal, crédito imobiliário, crédito com garantia de imóveis, crédito para aquisição de veículos e capital de giro.

“Os bancos estão totalmente sensibilizados com a necessidade de os recursos chegarem rapidamente na ponta e continuarão agindo com foco para que o crédito seja dado nas mãos das pessoas físicas e das empresas”, afirma a assessoria da Febraban.

De acordo com a entidade, ao contrário do que aconteceu na crise de 2008, “desta vez, não estamos observando um empoçamento de liquidez, mas sim um aumento substancial nas necessidades por recursos líquidos, o que torna esta crise bem diferente da anterior”.

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