Bacharel em Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Luís Silva apresenta espetáculo e realiza oficinas em São Mateus a partir desta quinta-feira dentro da programação do UniversiEncontro.

A oficina Do Hip Hop ao Funk acontece em três momentos no Ifes: às 16h30 na quinta-feira e às 7h10 e 16h30 na sexta-feira. Já o espetáculo Originário terá início às 19h de sábado (9) na galeria A Margem.

Diferente das edições anteriores, a programação deste ano, que está na 7ª edição, acontece em três locais distintos em São Mateus: nos campi do Ceunes e do Ifes e na galeria A Margem, na Avenida Cricaré. Outra novidade são oficinas, mostras e espetáculos que serão realizadas ao longo do ano, ao invés de ser concentrada apenas numa semana. A abertura do UniversiEncontro foi no dia 1º de fevereiro na galeria A Margem.

Luís Silva é o responsável pelas apresentações do UniversiEncontro nesta quinta e sexta-feira em São Mateus.
Foto: Divulgação

O produtor Marcelo Oliveira detalha que a oficina apresentada por Luís Silva “é uma vivência nas danças Hip Hop e Passinho Carioca onde são trabalhadas técnicas de movimentação, sequências e práticas em roda” – frisa.

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Já o espetáculo Originário, segundo Marcelo Oliveira, é uma “apresentação que utiliza as linguagens afro-urbanas para refletir sobre as memórias e territórios que o corpo afro-indígena ocupa”.

O UniversiEncontro é contemplado pelo Funcultura através da Secretaria Estadual de Cultura, Governo do Estado do Espírito Santo, e realizado pela Belas Artes Projetos Culturais.

 

LUÍS SILVA

Luís Silva é Bacharel em Dança pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mestre em Estudos Contemporâneos das Artes pelo PPGCA/UFF e Doutorando em Artes da Cena pelo PPGAC da UFRJ. É fundador do Coletivo Urbano da UFRJ e da Coletivando Cia de Dança, na qual assina a direção artística.

Luís Silva é o responsável pelas apresentações do UniversiEncontro nesta quinta e sexta-feira em São Mateus.
Foto: Divulgação

Ele atua na coordenação o Coletivo NUDAFRO –Grupo de Representação Artística da UFRJ– e é pesquisador do Grupo de Pesquisa Ancestralidades em Rede (GrupAR/CNPQ), atuando na área artística há mais de 10 anos, entrelaçando os saberes em dança, música e fotografia, a partir de linguagens afro urbanas vivenciadas por movimentos culturais como o Hip Hop e suas famílias. (Com informações do produtor Marcelo Oliveira)

Foto do destaque: Divulgação

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