Ex-diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), Luécio Cunha faleceu aos 95 anos, na noite de quarta-feira (17), na casa do filho Fábio Cunha, no Rio Preto, em São Mateus. “Um homem que nunca será esquecido pelas qualidades que tinha”, manifestou Luécio Cunha Filho, o Luecinho, um dos cinco filhos.

A família está definindo os detalhes do velório e sepultamento. Luecinho relata que o pai faleceu de morte natural, em consequência de debilitações referentes à idade avançada.

Bisneto de Antônio Eduardo da Cunha, o Barão dos Aimorés, Lúecio Cunha nasceu em São Mateus em 9 de junho de 1928, mais precisamente na região dos Quilômetros. Filho Armando Cunha e Amélia Conde Cunha, ele foi casado com Laura Barbosa Cunha, que gostava de ser chamada de Dona Lilita, já falecida.

Luecinho relata que a família residiu por muitos anos nas imediações da Rodoviária de São Mateus, mas o pai há alguns anos morava com o filho Fábio no Rio Preto.

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Luécio Cunha deixa dois filhos homens, sendo Luecinho e Fábio, e três mulheres, que são Alba Maria, Palmena e Falézia. Tinha 10 netos e 14 bisnetos. Luecinho lembra que o pai que também foi caminhoneiro, marcou história no Saae, onde foi diretor por aproximadamente 25 anos.

Legado de Luécio Cunha

Papai deixa um legado que todo mundo gostaria de deixar na vida: Uma pessoa honesta, de moral ilibada, de personalidade forte, que não desejava mal a ninguém. Era correto nas coisas dele. Tudo de bom que você pensar, papai tinha. Por isso nunca será esquecido”, manifesta o filho Luecinho.

O filho entende que, às vezes, as pessoas são lembradas pela riqueza de dinheiro. “Papai não, a riqueza de papai eram esses adjetivos que farão ele ser lembrado para o resto da vida”, sustenta.

 

 

Foto: Família Cunha/Divulgação

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