terça-feira, dezembro 3, 2024
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“Passamos pelo pior momento”, diz Casagrande sobre a pandemia de coronavírus no Espírito Santo

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Acreditando que o pior da pandemia do novo coronavírus já tenha passado no Espírito Santo, o governador Renato Casagrande disse que espera que não ocorra uma segunda onda com níveis elevados de contaminação no Estado. “Passamos pelo pior momento” – declarou em pronunciamento no fim da tarde desta sexta-feira (14).

Segundo Casagrande, esse pior momento ocorreu entre os dias 15 de junho e 15 de julho, quando foi registrado o maior índice de transmissão da doença e, consequentemente, de maior demanda por leitos de UTI.

REABERTURA

O governador anunciou que alguns setores culturais terão autorização, ao menos de forma parcial, para voltar a funcionar a partir de 1º de setembro, lembrando que já foi permitida a abertura de museus. “Galerias, centros culturais também estarão autorizados a funcionarem a partir do dia 1º de setembro. Também vamos permitir o uso dos teatros, auditórios e salas de apresentação sem público”.

Casagrande frisou que algumas atividades culturais, como eventos acadêmicos, técnicos, científicos, palestras, seminários e congressos, também serão liberados, desde que mantido o distanciamento e cuidados. Ele adiantou que a equipe de governo está preparando um protocolo específico para a retomada dessas atividades.

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TRANSMISSÃO CRESCENTE

O governador afirmou no pronunciamento que a transmissão e o número de óbitos ainda são crescentes nas microrregiões Nordeste e Noroeste do Estado e enfatizou que a fiscalização dos municípios para o isolando de casos ativos é fundamental para que outras pessoas não sejam contaminadas.

MAPA DE RISCO

O Governo do Estado afirmou que um novo Mapa de Classificação de Risco será anunciando neste sábado, às 12h. No entanto, o governador Renato Casagrande adiantou que um novo critério deverá ser implementando, que será a consideração, a partir de setembro, no número de óbitos por município. Segundo Casagrande, esse procedimento levará, efetivamente, a dizer o nível de risco daquele município. “Nosso desejo é ter nenhum óbito no Estado. Vamos focar em reduzir óbitos. Nossa prioridade sempre foi essa”.

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