Os estudantes Bruno Marinho Santos Silva e Jandilson Pereira Maia Filho, da 2ª série do Ensino Médio do Centro Estadual de Ensino Médio em Tempo Integral Manoel Duarte da Cunha, comemoram o desempenho na XIII Mostra Brasileira de Foguetes. Conforme relata a Assessoria de Comunicação da Secretaria Estadual da Educação (Sedu), eles viajaram para Barra de Pirai (RJ) acompanhados pelo professor de Física Geovani da Silva Bayerl.

“O congresso é uma atividade prática da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que se divide em duas etapas: a primeira é realizada na própria escola, organizada e coordenada pelo professor coordenador, juntamente com a equipe de Ciências da Natureza e Matemática, sob orientação da coordenação nacional da OBA” – detalha a assessoria da Sedu.

“Realizamos essa etapa em forma de projeto, por meio de um torneio interclasse de lançamento de foguete. Através do projeto, abordamos conteúdos de Física e Química numa metodologia dinâmica e prática e, na culminância, os estudantes lançaram os foguetes na área externa na escola”, explicou o professor.

Formada por dois estudantes, a equipe campeã dessa etapa foi classificada para representar a escola na etapa nacional, no Estado do Rio de Janeiro. A nova fase contou com a participação de instituições educacionais de todo Brasil, entre elas, escolas militares, particulares e estaduais. A Escola Manoel Duarte da Cunha foi a única instituição de ensino a representar o Estado do Espírito Santo, disse Bayerl.

Na mostra nacional, aconteceram palestras sobre Astronomia Aeroespacial, segurança, entre outros. Os estudantes e professores tiveram oficinas de construção de foguetes com combustíveis sólidos, apresentações dos seus respectivos projetos e a prática de lançamentos de foguetes.

Na premiação, o Centro Manoel Duarte foi destaque, com um lançamento que atingiu 225,45 metros, o que garantiu a 5ª melhor posição entre as 51 equipes participantes no placar geral.

A mostra foi bem organizado e contribuiu diretamente na formação acadêmica dos estudantes, avalia o professor de Física. “Além disso, destacamos o envolvimento de toda a escola no projeto, motivando os estudantes a relacionar a Física e a Química em eventos do cotidiano, em aplicações tecnológicas e de relevância social”, completa.

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