Numa viagem de barco pelo Rio Mariricu, da ponte no único acesso por terra à ilha, até a Barra Nova, cada curva revelada nos mostra uma magia diferente. Pássaros de todos os tipos, garças –comuns à beira-rio–, caranguejos no manguezal, pescadores sobreviventes do que o rio lhes oferece, casas, casebres ou sítios majestosos, enfeitam as duas margens, do continente e da ilha, até o vislumbre magnífico no encontro com o mar que torna-se um verdadeiro convite ao deleite ao pôr do Sol.

Banhando a maior extensão no lado continental da Ilha, junto com o majestoso Cricaré, o Rio Mariricu é o responsável por Guriri ser de fato uma ilha. A história retrata que as rochas que impediam o rio de tocar o mar em Barra Nova foram detonadas. Desde então, cercada de água por todos os lados, a Ilha de Guriri deslumbra a todos que por aquele território de magia passam, de janeiro a janeiro, de Verão a Verão, com um potencial turístico –de lazer, esportivo e ambiental– ainda inexplorado sob a ótica de toda a potencialidade que oferece.

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