“Um grande susto!”. Assim definiu o secretário Municipal de Educação de Jaguaré, Admilson Castro, em relação à fake news de ameaça de ataques em escolas jaguarenses, o que gerou pânico na quinta-feira (2). As aulas estiveram suspensas nesta sexta-feira e retornam na segunda. O secretário frisou que o clima está voltando à normalidade, mas mesmo assim frisa que haverá reforço na segurança para o retorno, para levar mais tranquilidade aos estudantes e profissionais.
A partir de áudios e vídeos, que posteriormente a Prefeitura identificou que não eram de Jaguaré, circularam relatos em redes sociais da suposta ameaça de ataque a instituições de ensino, em retaliação a ação da Polícia Civil no Bairro Boa Vista II. Na ação, quarta-feira, um suspeito morreu e um policial ficou hospitalizado.
“Graças a Deus hoje está bem tranquilo, os profissionais estão tranquilos”, disse o secretário Admilson. Como já adiantado pela Prefeitura, a Escola Marciano Altoé e os centros de educação infantil Boa Vista e Nova Esperança tiveram as aulas suspensas nesta sexta-feira, com intuito de tranquilizar a comunidade escolas. No interior, as escolas funcionaram normalmente.
Enfatizando que tudo está tranquilo, ele recorda a experiência de quinta-feira, quando os familiares de alunos ficaram em pânico, preocupados com os filhos que estavam nas escolas. “Mas graças a deus não passou de um boato”, sustenta.
Ação imediata para reforço na segurança
Secretário Municipal de Educação, Admilson Castro frisa que imediato ao surgimento dos boatos de ataques, o prefeito Marcos Guerra entrou em contato com as polícias Militar e Civil, que reforçaram a segurança nas escolas.
O secretário deixou uma mensagem para estudantes, familiares e profissionais das escolas. “Nós estamos adotando todas as precauções necessária para garantir a tranquilidade de todos na segunda-feira”, afirma.
Já as escolas estaduais em Jaguaré funcionaram normalmente nesta sexta-feira. Entretanto, a Reportagem obteve informações que houve o registro de muitas faltas, já que os familiares preferiram não levar os filhos para as instituições de ensino.
