Complementando as ações de enfrentamento ao novo coronavírus, a Polícia Militar realizou domingo (14) uma conscientização em igrejas de Guriri. Comandante da 4ª Companhia, o tenente Jun San Lee disse que o objetivo da ação foi explicar as normas previstas nos decretos municipais e ressaltar a importância da utilização de máscaras e de evitar aglomerações.

A ação da Polícia Militar nas igrejas teve o caráter educativo. Foto: PM/Divulgação

Tenente Lee disse que a ação foi realizada após reclamações de moradores que chegaram à Polícia Militar. Sendo assim, o trabalho de conscientização foi idealizado e aplicado pelo sargento Pontes, em parceria com representantes de entidades do balneário, que colaboraram com a doação de máscaras para os fiéis das igrejas, que foram receptivos à ação. O comandante disse que o ato foi realizado em templos de diversas denominações religiosas.

De acordo com o tenente Lee, a Polícia Militar também recebeu relatos que ciclistas estão se reunindo para a prática da pedalada, sem a utilização de máscara e de forma aglomerada. Diante desta situação, o comandante adiantou que um trabalho de conscientização será realizado com eles nesta semana.

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FIM DE SEMANA

O tenente Lee reforçou que a conscientização às igrejas e aos ciclistas complementa uma séria de ações que a Polícia Militar vem desenvolvendo durante a pandemia de coronavírus. Ele exemplifica que no feriado prolongado de Corpus Christi, de quinta a domingo, a PM fez blitz de conscientização na barreira sanitária instalada próxima da chegada à Ilha e em outros pontos do balneário. Conforme disse, ao contrário de outros fins de semana, este foi tranquilo na Ilha, sem detido por desobediência às regras e com pouca gente na praia.

1 COMENTÁRIO

  1. Ridículo o trabalho de quem fez esse decreto de limitar as pessoas em Guriri nesse final de semana.
    Como prova disso, Guriri não conseguiu impedir que novos casos aparecessem, de 96 para 97.
    Ainda por cima, impediram os comerciantes de abrirem seus estabelecimentos alegando que corria risco de “aglomerações”. O comércio no balneário depende da alta temporada, e nessa época do ano é considerado baixa temporada, conversando com um comerciante da av. Oceano Atlântico, o mesmo disse que trabalha com moda praia e que nessa época, no máximo entra de 6 a 10 pessoas por dia durante feriados ou final de semana.
    Mas o risco é de aglomeração, então ele que tem um comércio que não entra nem 11 pessoas durante um dia inteiro,foi impedido de trabalhar enquanto, lotéricas, padarias, entre outros que são considerados comércios essenciais trabalharam normalmente, fazendo longas filas e aglomerações, e pelo que parece, não oferecem qualquer risco para as pessoas. Mas o risco é nos pequenos comércios.
    Interessante é que, enquanto os comerciantes da orla estavam em “isolamento” os outros do centro de São Mateus estavam tranquilos, pois só os pequenos de Guriri que oferecem risco a população.
    Uma grande idéia foi colocada em prática.
    Fecharam a praia e todo o comércio pequeno da ilha.
    São Mateus realmente tem uma praia que oferece muito perigo, mas vendo em notícias, realmente só Guriri parece oferecer tanto risco. As praias da grande vitória, como não são iguais a Guriri, de acordo com reportagens, ficaram lotadas e com esporte sendo praticados entre seus adeptos sem nenhuma fiscalização aparente para orientar sobre uma pandemia.
    Mas, estamos em Guriri, onde temos comerciantes em baixa temporada e com muito potencial de transmissão de covid-19, pois os próprios relataram que só hojé (15/06/20), não tiveram oportunidade de atender nem um cliente, será que é porque a praia está interditada? Não, parece que as autoridades não tem noção do que é uma baixa temporada. Talvez se hoje aparecesse algum fiscal para notificar ou multar, teria pelo menos alguém para entrar em seu estabelecimento para que ele pudesse dar um bom dia ou boa tarde.
    “Fechar a praia” até parece ser prudente, mas “FECHAR OS COMÉRCIOS” não essenciais da ilha enquanto outra parte da cidade (centro) estava tudo funcionando normalmente, aí sim, isso foi ridículo.

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