Por
Yuri Scardini
Jornal Tempo Novo
Com a crise sanitária causada pelo novo coronavírus e as políticas de distanciamento social orientadas pelos organismos mundiais de saúde, os pequenos negócios são os primeiros a sentir o baque da desaceleração econômica. Nessa entrevista o superintendente do Sebrae-ES, Pedro Rigo, detalha as medidas que o órgão está tomando para dar suporte ao setor durante e após a crise. De acordo com ele, o subproduto econômico mais perene da pandemia é a demissão, que deve ocorrer em massa pelos próximos meses, uma vez que os pequenos negócios são responsáveis por mais de 400 mil postos de trabalho com carteira assinada no Espírito Santo.
Como o Sebrae do Espírito Santo está acompanhando as consequências da pandemia do coronavírus nas micro e pequenas empresas do Estado?
R: Temos acompanhado de muito perto esta crise que afeta de forma brutal os pequenos negócios. Este setor é o que mais sofre com esta pandemia. Foi intensificada a abordagem de atendimento remoto e criada a plataforma de apoio do portal ‘Por Onde Começar’ (http://sebrae-porondecomecar.com.br). A plataforma tem como objetivo apoiar empresários de micro e pequenas empresas e toda a sociedade a enfrentar este momento com união e soluções: conteúdo, cursos e soluções gratuitamente.
