A Marinha do Brasil afirma que não há como prever se a mancha de óleo avançará para outras praias, chegando ao litoral norte do Espírito Santo, na Região Sudeste do País. As praias afetadas até o momento são todas da Região Nordeste. Em resposta à Rede TC de Comunicações, o Departamento de Imprensa da Marinha explica que a mancha de óleo “é conduzida pelas correntes marítimas, as quais são influenciadas pelos ventos locais e regime das marés, e não são visíveis na superfície, a não ser muito próximo da costa, nas arrebentações”.

Ainda de acordo com a Marinha, as correntes sofrem alteração de direção e intensidade constantemente. “No momento, vistorias embarcadas e aéreas, em andamento, não identificaram manchas de óleo no mar. Todas as praias atingidas até ontem [terça-feira, 22] foram limpas. Com relação à abrangência, o máximo que chegou até agora foi em Morro de São Paulo, da Bahia. Permanecemos monitorando com equipes de prontidão para agirmos, de imediato, no caso de novas ocorrências” – destacou.

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A Marinha ressalta ainda que os militares estão trabalhando, “dia e noite, desde o dia 2 de setembro, não apenas no monitoramento, mas também na limpeza das praias”.

Vitória-ES

Pernambuco 20 10 2019 Cabo de São Agostinho empPernambuco óleo estacionado na praia mostra o tamanho do do crime ambiental nas praias do Nordeste — Foto: Salve Maracaípe

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