Em caminhada pelo centro comercial na Avenida Nove de Agosto, o candidato a governador Renato Casagrande (PSB) disse que, se eleito, buscará ações em diferentes áreas, voltadas a geração de emprego e renda. Em entrevista à Rede TC, Casagrande disse que a campanha ganha ritmo cada vez mais forte, com agendas separadas da candidata a vice Jacqueline Moraes, participando de corpo-a-corpo, sabatinas e debates. “A minha proposta tem sido bem aceita”, disse o ex-governador. Ele avalia que tem obtido bons resultados nas pesquisas eleitorais, mas prega “humildade e pés no chão”. “É trabalho e trabalho”, frisou.
A atividade de campanha teve ainda a participação de candidatos a deputado estadual e federal, além de militantes partidários e lideranças regionais. Entre os postulantes à Câmara dos Deputados estavam Jorge Silva (SD) e Paulo Foletto (PSB), que buscam a reeleição, e o estreante Ted Conti (Pros). Entre os concorrentes à Assembleia Legislativa, compareceram Carlinhos Lyrio (PHS), Aragão (PCdoB), Luiz Durão (PDT), Simone Aguiar (PPS), Henriques Vargas (PCdoB) e Risonete Oliveira (SD).
Renato Casagrande destacou que Jaguaré é um município bem produtivo no setor agrícola e que as propostas são as mesmas para o restante do Estado, “que é apoiar agricultura familiar, o agronegócio, o turismo, as micro e pequenas empresas, a economia solidária, os artesãos e as artesãs, as cooperativas, as associações de produtores, com o objetivo de aumentar os empregos, além de criar um bom ambiente de negócios”.
Casagrande reiterou o objetivo de resgatar o programa Estado Presente, “para dar mais segurança à população, incluindo a zona rural dos municípios, além de descentralizar e regionalizar mais os serviços de saúde”.
CIRO GOMES
Em Jaguaré, Renato Casagrande reafirmou que votará em Ciro Gomes para Presidente, seguindo o acordo que fez com o PDT no Espírito Santo, embora o PSDB de Geraldo Alckmin também esteja na coligação no Estado. Em entrevista anterior à Rede TC, em recente passagem por São Mateus, ele já havia declarado voto em Ciro. Conforme disse, o ideal era que o PSB tivesse um candidato à Presidência, “mas as conversas com Joaquim Barbosa não avançaram, não foi possível, e a posição que permite a unificação do partido foi de neutralidade”.
