Com a obra Espírito Santo – Como o governo capixaba enfrentou a crise, reconquistou o equilíbrio fiscal e inovou em políticas sociais, o governador Paulo Hartung defende a tese que austeridade fiscal não impede investimentos públicos em áreas prioritárias. Economista e governador do Estado pela terceira vez, Hartung acredita também no equilíbrio fiscal como ferramenta para melhorar o ambiente de negócios e, consequentemente, retomar o crescimento socioeconômico. O lançamento do livro acontece hoje, com a disponibilização da obra em formato digital (eBook Kindle) e impresso, com exclusividade, no site de comércio eletrônico Amazon.com.
Mais do que uma coletânea de textos, relatos diários ou contos de causos, o livro de Hartung detalha o trabalho desempenhado no comando do Governo do Estado. Espírito Santo – Como o governo capixaba enfrentou a crise, reconquistou o equilíbrio fiscal e inovou em políticas sociais conta com artigos de Ana Paula Vescovi, Ricardo Manoel dos Santos Henriques & Haroldo Corrêa Rocha, Eugênio Vilaça & Ricardo de Oliveira, Ricardo Paes de Barros & Lycia Lima.
A obra apresenta de forma objetiva os valores, as metodologias e a visão de liderança de Paulo Hartung, que foi eleito nas oito eleições para as quais se candidatou, sendo que, em quatro delas (uma para a Prefeitura de Vitória e outras três para o Governo do Estado), venceu no primeiro turno.
Em 99 páginas ou 411 KB, Paulo Hartung detalha o modelo de gestão que chamou a atenção do País e o fez conceder entrevistas para diferentes veículos da Imprensa nacional e ministrar palestras nos principais centros econômicos do Brasil. “Cuidando dos desafios do presente com método e muito trabalho, mas movidos pela inspiração por construir um amanhã diferente, enfrentamos o auge da crise, reconquistamos o equilíbrio fiscal e inovamos em políticas públicas”, assina Hartung no prefácio do livro. Uma obra para ler, refletir, mobilizar e agir.
OUTRAS OBRAS
Paulo Hartung é autor também de outros livros como Recortes (publicado em 2012), O Espírito Santo no debate nacional (2000) e Os caminhos de Vitória (1997).
