Veneciano radicado em São Mateus, Ronaldo Hoffmann trabalhou por 34 anos e 4 meses no Banestes. Nos últimos anos ele atuou como superintendente norte do banco na agência de São Mateus e agora ruma à aposentadoria.

“Trabalho desde os 14 anos de idade. É uma vida dedicada ao trabalho. Agora chegou o momento de desligar” – destacou o bancário em entrevista à Rede TC de Comunicações.

“Nesses 34 anos e 4 meses de Banestes ocupei todas as funções. Entrei através de concurso público em 1987 e fui técnico bancário, caixa, tesoureiro, gerente em várias funções como gerente de agência e superintendente. Cheguei a diretor do banco no governo Paulo Hartung entre 2008 e 2011. Atuei como diretor comercial do banco e depois retornei à superintendência”.

De acordo com Ronaldo, antes de entrar no Banestes, trabalhou por dois anos no Bradesco e na antiga Cooperativa Agropecuária do Norte do Espírito Santo (Coopnorte), em Nova Venécia. Formado em Administração com ênfase em Comércio Exterior e pós-graduado em Finanças, Ronaldo atuou na função de superintendente das 24 agências do Banestes no norte do Espírito Santo.

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“O legado que deixo é a certeza de ter ajudado o banco a se fortalecer, principalmente no norte do Estado, onde atuei mais. O legado que deixo é ter ajudado o banco a se desenvolver, ter ajudado os clientes do banco a conseguirem maiores agilidades dentro do banco e na economia do Estado fomentando a facilidade de crédito. Além de acreditar que com o trabalho a gente consegue superar qualquer crise, visto que passei por várias delas dentro do banco e na economia do Brasil” – frisa.

 

Vida menos agitada no sítio

 

O agora aposentado, Ronaldo Hoffmann não pretende carregar o título por muito tempo. Embora afirme que pretende descansar um pouco, a administração deve seguir viva na rotina dele, só que de maneira diferente. O projeto de vida, a partir de agora, é administrar um pequeno negócio agrícola e desfrutar dele.

“Pretendo descansar um período de dois ou três meses. Depois, um dos projetos é ter um pequeno sítio e administrar alguma coisa junto à natureza, uma produção agrícola pequena para que eu possa tomar conta e ao mesmo tempo desfrutar disso” – complementa.

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Foto do destaque: Divulgação

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