Boa notícia para produtores, artistas, roteiristas e agentes culturais em geral, em especial do segmento audiovisual: estão abertas as inscrições para captação de recursos da Lei Paulo Gustavo, através do Edital 004/2023, da Secretaria de Cultura de São Mateus. As inscrições vão até o dia 6 de novembro. O Município foi contemplado com o valor de R$ 1,1 milhão.

A Secretaria de Comunicação detalha que o Edital abrange três diferentes linhas: apoio a produções audiovisuais, de forma exclusiva ou em complemento a outras formas de financiamento, inclusive aquelas com origem em recursos públicos ou financiamento estrangeiro; capacitação, formação e qualificação em audiovisual; e demais áreas culturais, exceto audiovisual.

“Os objetivos gerais são promover a criação de postos de trabalho dos diversos elos da cadeia produtiva, bem como a profissionalização e a projeção do setor; circular, difundir e incentivar a produção audiovisual de qualidade no município; estimular a formação de plateia, o fortalecimento do mercado de trabalho e a geração de renda; e fomentar a indústria criativa” – explica a Prefeitura.

A Lei, aprovada durante a pandemia de Covid-19, é uma homenagem a Paulo Gustavo,
artista símbolo da categoria vitimado pela doença.
Foto: Reprodução

CRITÉRIOS

Uma das principais exigências do Edital é que o proponente tenha um perfil de Agente Cultural na plataforma Mapa Cultural do ES, que pode ser acessada pelo endereço eletrônico www.mapa.cultura.es.gov.br.

As inscrições estão limitadas a apenas um projeto por linha –o Edital prevê três linhas– o que significa que cada proponente poderá apresentar, no máximo, três diferentes projetos. Poderão ser feitas exclusivamente de modo eletrônico, através do e-mail [email protected] até as 18h do dia 6 de novembro.

A secretária municipal de Cultura, Domingas Dealdina, ressalta que “é extremamente importante que, na redação dos projetos, os proponentes fiquem atentos aos critérios do Edital, especialmente no que diz respeito a acessibilidade e a contemplar as diversidades, como LGBTQIA+ e Comunidades Tradicionais, por exemplo”.

Foto: Mathilde Missioneiro/Folhapress

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