O deputado federal Jorge Silva encerra nesta quinta-feira (31), o segundo mandato dele como deputado federal. Agora, os esforços estarão voltados para organizar o Solidariedade, partido do qual é presidente estadual, para disputar as eleições municipais de 2020. Filiado ao partido desde abril de 2018, Dr. Jorge disse que ainda não tem nada definido sobre uma possível candidatura dele à prefeito de São Mateus. “A eleição ainda está muito longe”, frisou.

No momento atual, afirma que volta a exercer a atividade profissional, de médico urologista. “Em fevereiro me apresento ao Hospital Roberto Silvares e ao Centro Regional de Especialidades (CRE) e também voltarei a atender em meu consultório particular”, adiantou.

Por oito anos ele ocupou a cadeira de deputado federal representando o Espírito Santo. “Saio de cabeça erguida, com o sentimento de gratidão pelo povo capixaba, especialmente a porção do norte do estado e de São Mateus por confiarem em mim para ser o representante deles na Câmara Federal na certeza de que trabalhei sempre com ética, dedicação e transparência”, afirmou.

CONQUISTAS
Como conquistas, o deputado afirma que deixou o montante de R$ 137,7 milhões em emendas parlamentares para o Estado, sendo R$ 63 milhões apenas para São Mateus. Para o norte do estado, foram R$ 46 milhões, sendo R$ 27 milhões para as demais regiões, conforme detalhou Dr. Jorge. “A grande maioria das emendas foram para as áreas de saúde, educação e agricultura”, disse.

Uma conquista que lhe traz grande satisfação é a liberação de uma emenda parlamentar no valor de R$ 29,3 milhões para o Hospital Roberto Silvares. Ainda no ano passado, como deputado federal, ele afirma ter deixado aprovado R$ 15 milhões no Orçamento Geral da União em emendas para o Espírito Santo.

A principal frustração do mandato, de acordo com Dr. Jorge, é o fato de não ter conseguido concretizar a construção de um hospital regional materno-infantil em São Mateus.

FUTURO
Na avaliação do deputado, o novo Congresso Nacional será muito cobrado pela sociedade. Ele lembra que um dos momentos mais tensos do mandato foi a votação do processo de impeachment e das duas denúncias contra o presidente Michel Temer. “Foram momentos de muitas dúvidas e cobranças, de procurar votar para o melhor do País, fui cobrado dos dois lados”.

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