Caçador de tesouros, garimpeiro, detectorista, são atividades que despertam a curiosidade de muitos banhistas em Guriri e pelas praias de todo o País e que pode ter muitos nomes, mas o objetivo é um só: detectar metais, de preferência os mais valiosos.

O analista de negócios Geildo Silva Ribeiro, morador de Pedro Canário, detalha que para ele a busca por objetos nas areias da praia de Guriri é um hobby que começou por curiosidade. “Eu assisti alguns vídeos, acompanhava pessoas que fazem essa atividade e sempre busquei observar e passei a ter interesse. Não como profissional, mas como hobby. Nas minhas folgas e feriados, estou na praia e dessa vez também vim aproveitar o Carnaval de Guriri e garimpar” – frisa.

Ele explica que a atividade que tem se tornado cada vez mais comum no litoral de todo o País se chama detectorismo. “A função dessa atividade é encontrar objetos perdidos. O aparelho detecta todo tipo de metal. Consegue detectar, por exemplo, anéis de prata, ouro, óculos que tenham parte metálica, e muito lixo como tampinhas de garrafa, lacre de latinhas e vários outros objetos de metal” – detalha.

“A gente recolhe, deixa em um local onde é o correto para fazer o descarte do lixo e vai separando. Acaba contribuindo com o meio ambiente e a limpeza da praia. Nesse tempo, não tive muitos achados, até porque é esporádico, mas achei anéis de prata, aliança, cordão, corrente de prata. Hoje [terça-feira] encontrei óculos” – reforça.

De acordo com Geildo, o detector de metais acusa materiais metálicos que estejam em até um metro de profundidade no visor do aparelho ou, sonoro. Ele ressalta que no mercado existem vários modelos e marcas de detectores.

“Quando apita ou acusa, eu já paro e vou cavar. Porque você não sabe o que é, então eu não ignoro nenhum sinal. Por isso uso o fone para ficar mais concentrado” – enfatiza.

Foto do destaque: Tatiana Milanez/TC Digital

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