A vacina em combate ao COVID-19 parece estar cada vez mais próxima da realidade global. Sabendo que a imunização dos brasileiros está prevista para o final de janeiro de 2021, o Cuponation, plataforma de descontos online, compilou e divulgou informações sobre a taxa de infecção do vírus nesta semana e como foi o desempenho do vírus comparado a outras infecções.

Nos últimos dias, o Statista, programa de estatísticas mundiais, levantou a taxa de casos do coronavírus nos países mais afetados em todo o mundo em 7 de dezembro deste ano, ou seja, há 2 dias. O dado, que aponta o resultado para cada milhão de habitantes, revelou que o Brasil está entre os primeiros 10 países do ranking, com estimativa de 30.971 novas confirmações de infecções apenas naquele dia.

A pesquisa apenas reforça o que já sabemos: o vírus continua se manifestando e crescendo exponencialmente – principalmente com grande parte da população brasileira voltando à antiga rotina trabalhista e social.

Um segundo estudo realizado pelo Statista sobre as taxas de infecções de vírus envolvidos em surtos em 2020 comprova que o não controle governamental da quarentena no Brasil  colocou o COVID-19 em primeiro lugar no pódio dos vírus que mais infectaram a população, com a taxa de contaminação variando entre 1,5 e 3,5 por pessoa infectada.

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Apesar de não ter sido popularmente noticiado, outros vírus ganharam mais espaço este ano, como o SARS e o Ebola, que se posicionam em segundo e terceiro lugar do pódio das infecções mundiais. Veja a pesquisa completa no infográfico interativo do Cuponation.

Dentre os países participantes da primeira pesquisa, a Tchéquia, também conhecida como República Tcheca, é a nação que aparece no topo do ranking, com 51.022 novas infecções no começo dessa semana. Bélgica e Estados Unidos aparecem logo em seguida, com 50.963 e 45.683, respectivamente.

Vale lembrar que a farmacêutica chinesa Sinovac, que trabalha em parceria com o brasileiro Instituto Butantã  na produção da vacina contra a COVID-19, divulgou também no dia 7 de dezembro o investimento de R$2,6 bilhões na produção da vacina CoronaVac.

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