Comerciantes e moradoras de Guriri, Carla Damasceno e Eunice Medeiros, a Nice, manifestaram à Rede TC a indignação que sentem com aglomerações que constatam no balneário. Assim como em outros finais de semanas, elas relataram que tanto no sábado (25) quanto no domingo (26), “Guriri parecia que vivia dias de Verão”.
Segundo elas, a situação foi verificada em razão da quantidade de carros estacionados na Avenida Oceano Atlântico, de pessoas transitando no calçadão e na beira-mar. O fato tem assustado os moradores, já que Guriri continua registrando aumento de casos de coronavírus.
Carla tem um bar e uma loja de franquia na ilha e disse que procura seguir todas as determinações restritivas de prevenção à doença, além de evitar notificações e multas. Mas, segundo ela, quando chega em casa e olha para a praia, vê as pessoas aglomeradas e consumindo bebidas, o que passa uma sensação de injustiça.
“A gente fica chateada. Precisamos de trabalhar e estamos presos. Quem tem salário fixo vem aqui curtir e parece zoar com a cara de todo mundo. Ou todos cumprem ou abre para todo mundo” – salientou, em tom de desabafo.
Nice, que integra o Grupo Ação entre Amigos de Guriri, disse que desenvolve ações de conscientização, distribuindo máscaras, álcool em gel, além de realizar manifestações com cruzes representando as mortes por covid-19 no Município. Mas entende que são as pessoas que não moram na Ilha que provocam as aglomerações.
Ela disse que já verificou carros com placa de municípios mineiros e do Rio de Janeiro, casas cheias, com churrascos e festas. Nice ressalta que sabe que as pessoas têm o direito de ir e vir, mas entende que é o momento de todos ficarem em casa. Por isso, pede uma ação de conscientização mais forte do poder público, principalmente nos finais de semana.
Secretário de Saúde reforça pedido por isolamento social
Secretário municipal de Saúde, Henrique Follador relatou que recebeu relatos sobre “grande movimentação” em Guriri no fim de semana. Diante da situação, ele, novamente, reforça o apelo por respeito ao isolamento social.
Henrique frisa que São Mateus, por estar classificado como risco moderado, segue as medidas determinadas pelo Governo do Estado. Conforme disse, não é possível impor às pessoas que não frequentem a praia, o que deve ocorrer somente em municípios classificados como risco extremo, em caso de lockdown.
O secretário disse que as barreiras sanitárias, como as realizadas no acesso ao balneário e também na área central de Guriri na semana passada, têm o objetivo de intensificar a conscientização da população.
Ele afirma que nesta semana uma barreira sanitária está instalada no Bairro Pedra D’Água, na via de acesso ao balneário. “Não é momento para as pessoas relaxarem, ao contrário, é de reforçarem as medidas de isolamento social, saindo de casa apenas se necessário” – complementa.
Não adianta fechar comércio aos sábados e durante a semana abrir as 11:30, se os camelos da cidade não tem horário para ir a rua pois às sete até às onze horas o tumulto na rua e normal todos os dias.
Quantas utis foram criadas de março ate agora no hras e a sua ampliaçao ja ocorreussobre os curados quantos foram atendidos pelo sus e quantos particulares qual a taxa de ocupacao do hras
O POVO TA TOTALMENTE IGNORANDO O PERIGO DA DOENCA ESTAO INDO PARA BARES TEM BARES QUE FECHAM SUAS PORTAS MAIS LA DENTRO TA CHEIO DE GENTE SEM CUIDADO NENHUM SEM DIZER NA PRAIA NO DOMINGO LOTADAS TOTAL DESCASO COM OS FAMILIARES QUE ESTAO DE QUARENTENA. E A BARREIRA QUE SO E MONTADA NOS FERIADO TEM QUE SER PERMANENTE COMO EM OUTRAS REGIOES
Cansada de tanto bla bla blá
Vida que segue, casa um cuida da sua, chega de querer impor o que as pessoas tem que ffazer, se nos estamos fazendo nossa parte, e outros não o fazem. Problema de cada um.
Não tem como mais manter o povo em casa, E esse horário do comércio agora, atrapalhou muito nos comerciantes ,mas vamos em frente Aí é temos contas a pagar!!!