A compra online de alimentos explodiu na China durante a pandemia

Os consumidores chineses fizeram a opção clara de comprar alimentos online no auge da crise do Coronavirus na China (janeiro e fevereiro), segundo a Dra Renata Thiébaut.

O Hema é o supermercado futurista do gigante ALIBABA (avaliado em mais de US$ 500 bilhões). É mais ou menos um protótipo de como a Alibaba prevê o varejo no futuro. Como exemplo, a Dra Renata nos contou que a venda de carne cresceu 284% (ONLINE) entre janeiro/20 e fevereiro/20 comparado com dezembro/19. Os consumidores optaram por comprar online, principalmente os alimentos.

Hoje, o Alibaba tem 250 milhões de compradores ativos na China, é responsável por 60% do volume de entregas no país. Enquanto as pessoas ficavam dentro de casa e as lojas físicas permaneciam fechadas durante a crise da saúde, os pedidos online aumentaram, com o negócio principal da empresa subindo quase 19%, para 93,87 bilhões de yuans (US$ 13,16 bilhões) no primeiro trimestre/2020.

De acordo com estudo da Research and Markets, em 2019, 49% dos pedidos online feitos em todo o planeta foram registrados na China.

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