A vereadora mateense Ciety Cerqueira participa nesta quarta-feira (16), pela primeira vez, da Marcha das Margaridas, que começou ontem em Brasília. À Rede TC de Comunicações, a parlamentar disse que recebeu convite das mulheres ligadas ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Mateus. Ela ressalta que deve participar de todas as atividades desta quarta-feira na capital federal.

A Marcha das Margaridas deste ano traz o tema Pela reconstrução do Brasil e pelo bem viver. A programação, que acontece há 23 anos, em Brasília, é coordenado pela Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).

A vereadora Ciety embarcou em caravana de mulheres ligadas ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Mateus para participar da Marcha das Margaridas em Brasília.
Foto: Divulgação

“Após a concentração, faremos uma caminhada, a Marcha das Margaridas, até o Congresso Nacional. Será uma caminhada num intuito de buscar as reivindicações do Governo Lula, da pauta que foi entregue a ele no mês de junho. O presidente irá nos acolher e dar um retorno das demandas apresentadas pelas agricultoras familiares” – frisa.

A organização afirma que 16 delegações internacionais, as dez ministras do Governo Lula e caravanas de todos os estados do Brasil participam a edição deste ano. Ela ressalta que o objetivo da marcha é valorizar a mulher agricultora, reivindicar direitos que foram negados, e dar autonomia para que as trabalhadoras possam ir em busca dos seus direitos.

 

MARCHA DAS MARGARIDAS

Com abertura oficial ocorrida na tarde de ontem e encerramento na quarta-feira, a Marcha das Margaridas conta com diversas atividades voltadas à justiça, defesa da democracia participativa, garantia de direitos, respeito à diversidade e a cobrança de políticas públicas que gerem qualidade de vida e bem-estar às mulheres de todo o País.

Conforme a Conag, estão previstas oficinas temáticas e lúdicas, plenárias, seminários, quatro grandes painéis e rodas de conversas, partilha de saberes, tenda da cura, apresentações culturais, mostra da produtividade das margaridas e até um tribunal ético das mulheres do campo, da floresta e das águas em defesa da autodeterminação dos povos e da soberania alimentar, hídrica e energética.

Foto do destaque: Divulgação

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