Quatro décadas! O jornal Tribuna do Cricaré, carinhosamente chamado por TC, completa nesta sexta-feira, 12 de janeiro, 40 anos de muita evolução, fundado em 1984 pelo jornalista Antonio de Castro.

Nas palavras do Diretor Geral, o jornalista e administrador Márcio Castro, uma empresa que passou por muitas fases de desenvolvimento, que nasceu impresso em tipografia, uma das primeiras formas da imprensa moderna, até chegar ao digital, ao online.

Diante de todas essas mudanças, Márcio Castro destaca que “tem uma coisa que não muda: é a credibilidade da informação!”

Ele frisa que a sociedade passa por um período de transformação da comunicação e que a única certeza que pode existir atualmente é de que as coisas estão mudando e mudando de uma forma muito veloz. Ele garante que a TC está empenhada em acompanhar essa evolução.

O Diretor Geral da Rede TC de Comunicações, o jornalista e administrador Márcio Castro, destaca que a empresa passou por muitas fases de desenvolvimento nestes 40 anos.
Foto: TC Digital

“Fazemos os investimentos necessários para podermos nos manter nesse cenário. E temos conseguido, com a graça de Deus, com a colaboração dos nossos funcionários e a participação do mercado publicitário, que continua confiando no produto que a gente apresenta, seja na versão impressa do jornal, a Tribuna Cricaré, seja na versão digital, através do TC Online” – enfatiza.

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“A par das mudanças tecnológicas, na forma como a notícia, como as informações são apresentadas e levadas aos leitores, tem uma coisa que não muda, que é a credibilidade da informação. Este que é o grande capital e é isso que faz com que o produto se mantenha atualizado e necessário para todas as pessoas” – reforça.

No entendimento do jornalista Márcio Castro, é essa credibilidade conquistada ao longo destes 40 anos que vai conduzir as próximas quatro décadas do jornal. “Porque em qualquer tempo, a sociedade, seja agora ou nas próximas décadas, precisará cada vez mais de informação apurada, consistente e confiável. Só assim ela pode se organizar e decidir os seus caminhos”.

 

Principal caminho é preservar a qualidade da informação

E falando em credibilidade, Márcio Castro aponta que o principal caminho do jornal Tribuna do Cricaré, ao longo de 40 anos de história, é preservar a qualidade da informação. “Preservar, acima de tudo, o seu compromisso com a sociedade, com a comunidade a que serve. Estamos atentos a continuar mantendo o nível de investimentos necessários para oferecer uma equipe jornalística de qualidade, com informações de credibilidade nas plataformas que as tecnologias trouxerem” – argumenta.

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O Diretor Geral da TC acrescenta que na atualidade, a responsabilidade é ainda maior, já que a informação está ao alcance de todos. “Hoje está na palma da mão, através da internet. Daqui a 20 anos ela pode estar de forma muito mais sofisticada. E então, o nosso desafio está permanentemente conectado com essa evolução”.

Márcio Castro afirma que tem tranquilidade de falar sobre essa evolução. “Porque nós começamos um jornal em 1984, impresso de forma tipográfica, vencemos todas essas fases tecnológicas do tipo gráfico, passando pela editoração eletrônica, pela introdução do offset, das cores, da policromia no jornal. Vamos fazendo isso gradativamente, acompanhando os desafios que nos são colocados pelo mercado e demos conta disso”.

 

O futuro é da interatividade

Sobre a evolução tecnológica vivenciada pela TC, Márcio Castro acrescenta que o futuro é da interatividade e o jornal está preparado para alcança-lo. Ele enfatiza que o leitor é o principal motor que dá propulsão ao jornalismo adotado desde o princípio, que segue a linha editorial comunitário-construtivista.

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“Nós temos essa compreensão e essa assertiva desde a nossa fundação, quando nos propusemos a fazer um jornal comunitário, onde o nosso leitor não é apenas o público-alvo, mas também é fonte de notícia. Aqui ele lê e se vê. Ele é, ao mesmo tempo, público-alvo e também é fonte. Isso valoriza os atores locais, sejam eles empresários, trabalhadores, professores, ativistas culturais, com quem sempre abrimos o nosso espaço entendendo que o jornal tem que estar a serviço da Comunidade”.

 

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