Ação pedagógica da Escola de Tempo Integral Marita Motta Santos enfatiza, neste mês de abril, a cultura indígena, dentro do tema Educação para as relações étnicos-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira, no ensino fundamental. A diretora Bruna Bonomo detalha que a ação teve elaboração e desenvolvimento de atividades pedagógicas não presenciais propostas pelos professores da área de Linguagens.

“Os professores das demais áreas de conhecimento aderiram à proposta e a equipe pedagógica organizou a movimentação, inclusive preocupando-se na adaptação destas atividades para os estudantes público-alvo da educação especial. Estas atividades chegam aos estudantes através da postagem na plataforma Google Classroom, impressa ou outro meio, caso seja necessário” – destaca a diretora.

A coordenadora pedagógica Jaqueline Oliozi avalia que o tema envolve a equipe de professores e o que o comprometimento na elaboração das atividades “é algo gratificante que fica mais atrativo para os estudantes”. Coordenador da Área de Linguagens, Rodrigo Piva também destaca o comprometimento da equipe com a proposta.

Professora de Língua Portuguesa, Sarana Canal reforça que o objetivo é fomentar o respeito dos alunos aos diversos aspectos da cultura indígena. Também professora de Língua Portuguesa, Andréa Manoel explica que a escola precisa imputar nos estudantes as questões voltadas para essa cultura, “no sentido do respeito e ampliação de discussões favoráveis aos direitos do povo indígena”.

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A professora de Ciências e Biologia Pollyanna Barcelos entende que, “seguir as habilidades que precisam ser desenvolvidas a partir dos conteúdos, suaviza as atividades que serão recebidas pelos estudantes”.

 

Compreendendo a cultura

indígena na escola

 

São Mateus – A diretora Bruna Bonomo expressa orgulho com a proposta idealizada pelos professores e assessorada pelo setor pedagógico da escola. Ela afirma que o projeto, a partir dos temas integradores que compõem o Currículo do Espírito Santo, contribui para o entrelaçamento das áreas de conhecimento do aluno e potencializa o trabalho com questões que fazem parte das experiências e contextos de vida.

“Precisamos avançar nessa perspectiva de lembrar do povo indígena apenas no dia 19 de abril. A escola torna-se um espaço em potencial para que possamos, junto com os nossos estudantes, compreender a importância da cultura indígena na formação do povo brasileiro, conhecer suas lutas diárias, suas perdas históricas e, sobretudo, valorizar a riqueza que este povo representa para a cultura brasileira” – conclui a diretora.

 

Foto do destaque: TC digital

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