Grávida após ser estuprada pelo companheiro da tia, a criança de 10 anos não pode realizar o procedimento no Hospital Universitário Cassiano Antônio Morais (Hucam). Uma fonte disse à Rede TC que essa reviravolta no caso acontece por que o hospital informou que a unidade não possui protocolo para realizar o aborto.

Outra informação importante é que a menina estaria grávida de mais de cinco meses e não três conforme havia sido informado inicialmente.

De acordo com a fonte, a menina teria viajado para outro estado para realizar o procedimento acompanhada de um parente e de uma assistente social da Secretaria Estadual da Saúde. A Sesa informou ainda que não pode comentar o caso porque ele segue em segredo de justiça.

O abordo foi autorizado pelo juiz Antônio Moreira Fernandes a partir de pedido do Ministério Público Estadual. O magistrado atua na Vara da Infância e da Juventude de São Mateus.

O homem, considerado foragido da Justiça, foi indiciado pela Polícia Civil pelos crimes de estupro de vulnerável e ameaça.

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