A preocupação com a proliferação do mosquito transmissor da dengue, o aedes aegypti, cresce na temporada das chuvas e preocupa as autoridades sanitárias. Em 2022, houve aumento de 180,5% dos casos da doença quando comparado ao mesmo período do ano passado, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.

Segundo o coordenador-geral de Vigilância de Arboviroses do Ministério da Saúde, Cássio Peterka, o controle do vetor da dengue é o principal método para a prevenção e combate à doença. “O vírus da dengue tem um potencial de distribuição geográfica muito rápida e muito grande, porque a gente tem o vetor. O vetor estando presente, isso faz com que a gente tenha uma maior transmissão e as pessoas infectadas transitam por essas regiões” – afirma.

O Ministério da Saúde destaca ações preventivas como estruturas de pesquisa, uso de inseticidas e atuação de agentes de saúde para evitar a proliferação do mosquito.

 

ALERTA

Mesmo com ações preventivas das autoridades sanitários, a população também é provocava a contribuir na eliminação do mosquito transmissor da doença. De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 97% dos focos de mosquito são encontrados nas residências e ambientes de trabalho, e o maior obstáculo do enfrentamento da dengue é a falta de preocupação da população com a prevenção.

Quem trabalha em ambientes mais fechados, escuros e silenciosos, deve ter atenção às picadas do mosquito durante o dia. A dica é parar as atividades e arejar o ar no ambiente de trabalho.

 

Foto do destaque: Divulgação

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