Ainda na manhã de segunda-feira, quando Regiane da Silva Pereira não apareceu para trabalhar como de costume no Ceim Amábile Zanelato Quinquim, no Bairro Vila Nova, as colegas dela começaram a procurá-la. Conforme relata a diretora Cristina Machado, como não conseguiram contato por telefone, e à medida que o tempo ia passando sem saber notícias dela, começou as buscas pelos hospitais da Cidade.

Ela relata que conseguiu até uma autorização para percorrer todos os leitos do Hospital Roberto Silvares, mas sem sucesso em encontrar a amiga. No entanto, à tarde, veio a informação que as colegas não desejam: de que o corpo de Regiane havia sido encontrado na lateral na BR-101, próximo ao Bairro Seac, com sinais de estrangulamento.

Cristina afirma que Regiane era efetiva no Ceim há muitos anos e que a morte dela é uma perda muito grande. “Era uma excelente profissional, mãe dedicadíssima. Alegre, se dava muito bem com os estudantes e os pais dos alunos. Inclusive houve uma mobilização geral na busca por ela ontem [segunda-feira, 6]” – frisou.

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Ainda de acordo com a diretora Cristina, a colega não tinha o costume de faltar ao trabalho sem justificativa. “Ela nunca deixaria a filha sozinha, nunca deixou de avisar se não pudesse trabalhar”, reforçou.

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