O jornalista Ulisses Vasconcellos diz amar boas histórias, e como ele mesmo descreveu, quando não está vivendo está contando uma. Tanta bagagem na mochila e na memória o levaram a escrever o livro de crônicas Isso que eu falei. O livro está disponível para pré-venda no site da editora Flyve, e como Ulisses ressalta “é um livro para ser lido sem pressa”.

Conforme o autor, o livro de crônicas é composto por 80 textos distribuídos em 244 páginas, a classificação é livre e o valor de lançamento é de R$ 44,90. “Dizem que a única forma de uma pessoa se tornar imortal é se um escritor ou uma escritora se apaixonar por ela. Também vale para as histórias e isso define a razão da criação do meu primeiro livro” – frisa.

Ele destaca que os textos são relatos de situações cheias de humor e de emoção, inacreditavelmente únicas ou totalmente comuns, escritos ao longo da sua vida. Divagações, conversas, homenagens e boas memórias de fatos inesquecíveis, ou que talvez nunca tenham existido. “São casos de mesa de boteco, de estádio de futebol, dos bons tempos da universidade. Histórias de amor, saudade e amizade, de bichos de estimação e bichos de pelúcia. Lembranças que, agora, vivem para sempre na eternidade da literatura” – enfatiza.

Ulisses afirma que o leitor vai se identificar com os temas e lembrar muitas das suas próprias histórias. Ele define a leitura de sua obra como se fosse um bate-papo entre amigos; um conto de mesa de bar; um áudio longo, “mas daqueles que vale a pena ouvir” – garante.

 

Sobre o autor

Ulisses Vasconcellos é mineiro, jornalista e mochileiro. Sua primeira experiência profissional foi na imprensa, nas páginas da Tribuna do Cricaré. “Alguns dos textos do meu livro eu escrevi enquanto morava em São Mateus e fazia parte do time da TC, foi um período fantástico, de muita aprendizagem, que eu guardo com muito carinho. Sou eternamente grato aos ‘professores’ que tive na redação da Tribuna do Cricaré, onde vivi a experiência de fazer um jornal diário de qualidade, com informação e boa escrita” – recorda.

O escritor ainda atua profissionalmente no Espírito Santo, com assessoria de imprensa. Ulisses afirma ser um fã da arte de contar histórias: as dele, as dos amigos e as que nem aconteceram, mas poderiam existir.

Acredita no poder que as palavras têm de fazer rir, emocionar e refletir; de arrancar sorrisos, gargalhadas e lágrimas; e de dar vida, outra vez, às melhores memórias.

 

Foto do destaque: Divulgação

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