A sociedade já sinalizava mudança de comportamento no consumo de produtos (alimentos, fibras e energia) antes da pandemia. Agora, haverá uma aceleração desta mudança. Questões como a origem do produto, práticas ambientais adequadas, a relação da empresa produtora com os seus próprios trabalhadores e até mesmo o posicionamento da empresa em questões sociais importantes farão parte da decisão de compra de cada um de nós.
Em geral, vejo pequenas empresas trabalhando em nichos específicos. Não é fácil ver uma gigante praticando valores sustentáveis e olhando para o futuro. E isso a Suzano faz muito bem. E se tornou protagonista neste no mundo representado pela bioeconomia.
Conversei com Fernando Bertolucci, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Suzano. O Fernando é referência mundial em inovação e sustentabilidade. Ele crava um termo que todos deveriam refletir: ambidestria organizacional. A Suzano faz isso: produz hoje e pensa no futuro que existe pela frente. A bioestratégia da Suzano desenvolve pesquisas em 5 grandes áreas: bio-óleo, celulose solúvel, nanocelulose, lignina e biocompósitos (substitutos para os plásticos atuais).
Em 2023, segundo a United Nations Alliance for Sustainable Fashion, 7,5% da produção de têxteis virão de fibras de madeira. É um novo mundo.

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