A terra do café, como é conhecido Jaguaré, comemora hoje 42 anos da Lei de Emancipação. O município conquistou o direito à autonomia administrativa e política por meio de plebiscito no dia 15 de novembro de 1981, mas foi em 13 de dezembro do mesmo ano que o então governador Eurico Vieira de Rezende sancionou a Lei de Emancipação. A instalação, de fato, ocorreu mais tarde, no dia 31 de janeiro de 1983.

O empresário Márcio Vinhati Breda classifica o município de Jaguaré como uma potência. “É uma cidade relativamente nova, que era apenas caminho para outras cidades como São Mateus ou Vitória. Com apenas 42 anos [da lei de emancipação], Jaguaré já é uma potência que cresce e se desenvolve cada vez mais” – afirma.

Há 24 anos morando em Jaguaré, Toninho Sartori usa as experiências do que aprendeu e, com um olhar no futuro, entende que a agricultura é o pilar que movimenta os demais setores no município. “Agricultura forte, comércio forte, mas é preciso pensar no futuro” – afirma.

Com uma família repleta de empreendedores, e de produtores rurais, Germano Polez reside em Jaguaré há 37 anos. Ele lembra como evoluiu no município como agricultor e comerciante. “A agricultura fortalece o comércio e todos os outros setores. O café conilon, principalmente, e a pimenta-do-reino, são os que puxam essa economia” – aponta.

Também produtor rural e comerciante, Jheime Espavier, cresceu economicamente com Jaguaré. “Para o município chegar onde chegou, bem economicamente, o principal destaque é a evolução do agronegócio” – afirma.

A empresária Lubia Cristina Premoli afirma que Jaguaré, desde a emancipação, vem a cada dia se tornando um município mais independente e rico. Ela espera que em 2024, cresça ainda mais na agricultura e, naturalmente, em todos os setores da economia. “A agricultura aqui é forte, mas dependemos desses fatores climáticos. A gente sofre um pouco com o clima, mas temos esperança. Todos vivemos do campo e se não produzirmos o comércio vive como?” – questiona.

Para o produtor rural Jarbas Alexandre Nicoli Filho, Jaguaré é formado por um povo trabalhador, com uma agricultura forte e diversificada. “O município saiu de um modelo extrativista, vamos dizer assim, para o uso de tecnologia, aberto a inovações. Jaguaré geralmente é o que dá o pontapé inicial para as novas tecnologias na agricultura, tem um produtor bem curioso, desenvolvido, não é um produtor acomodado. É o que faz o município crescer e se destacar” – frisa.

Ele entende que Jaguaré está evoluindo muito nos últimos anos e ressalta que neste ano a produção agrícola foi muito boa. “É um lugar pulsante em desenvolvimento, com a agricultura fortalecida e que busca melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes. Uma cidade cada vez mais promissora” – observa.

Foto do destaque: Divulgação

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