O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) emitiu uma portaria adiando o período de inscrição para a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de maio para junho. No cronograma anterior, o prazo previsto era de 8 a 19 de maio. Com as novas datas, as inscrições serão realizadas entre os dias 5 e 16 de junho.

O gabarito da prova será apresentado em 24 de novembro. Os resultados no dia 16 de janeiro de 2024.

Professor de História e Filosofia, Vinícius Oriques Briet informa que, para fazer uma prova como o Enem, ter uma rotina de estudos é essencial para se sair bem.

“A base de qualquer prova, a base de qualquer concurso é uma boa rotina de estudos, um bom planejamento do que você vai estudar, como você vai estudar, por onde você vai estudar, levando em consideração os descansos é muito importante”, aconselha o professor.

Ele explica que a prova do Enem é imprevisível e não dá para saber ao certo o que vai cair, então é importante estar por dentro de todos os assuntos possíveis.

“O Enem é uma prova que contempla todos os conteúdos, todos os assuntos do ensino médio, e a gente nunca sabe o que vai cair. Nós professores fazemos um jogo de previsão do que pode cair, mas é muito difícil. É claro que a gente leva alguns fatores em consideração, como atualidade, contexto geopolítico, as questões humanitárias, podem ser base para as provas”, explicou Briet.

De acordo com Inep, as mudanças do Enem foram feitas para evitar o choque de datas com as inscrições para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), que vai acontecer entre os dias 22 de maio a 2 de junho.

O Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, tornou-se uma das principais portas de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni), ambas ações do Ministério da Educação (MEC).

 

Foto do destaque: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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