A irmã Irinete Littig Hand relatou que o velório e o sepultamento do corpo de Hélio Littig, o Helinho, ocorreu em São Mateus, nesta terça-feira (22), pela paixão e o amor que ele tinha pelo Município. O construtor, nascido em Marechal Floriano, foi encontrado morto na casa onde morava no Condomínio Residencial Park (Blokos), na tarde de segunda-feira (21), vítima de infarto.

O construtor Helinho faleceu aos 59 anos. Foto: Wellington Prado/TC Digital

O velório de Helinho ocorreu na Capela Mortuária, onde teve uma celebração às 16h. O corpo foi levado às 17h para sepultamento no cemitério municipal do Bairro Aviação. A irmã Irinete destacou e agradeceu as demonstrações de carinho da população mateense.

Aos 59 anos, Helinho era o mais velho entre cinco irmãos, filhos de Herbert Littig e Zezé Mees Littig. Sem precisar o ano, a irmã Irinete disse que Helinho mudou-se para São Mateus por questões profissionais, sendo transferido pelo Banco Bradesco.

Mesmo depois que deixou o banco, ele não quis sair do Município. “Ele tinha paixão por esta cidade”, sustentou Irinete. Por este motivo, ela relatou que a família decidiu, em conversa com a ex-esposa do irmão, Sandra Pacheco, realizar o velório e o sepultamento em território mateense.

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Irinete enfatiza que Helinho era uma referência para a família, sendo sempre uma pessoa correta, organizada e justa. A irmã acrescenta que o irmão era reservado. Por este motivo, sempre que ele falava algo, a família ficava atenta. Mesmo “fechado”, Irinete ressalta que Helinho era carinhoso com os familiares. Ele deixou dois filhos: Luiz Guilherme e Felipe.

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