Washington – A imprensa norte-americana reportou que o presidente Donald Trump aprovou a execução de ataques militares contra o Irã em retaliação pelo abate de um drone de vigilância, mas, mais tarde, voltou atrás com a decisão.

Na quinta-feira (20), periódicos citaram autoridades da administração dizendo que, inicialmente, Trump havia aprovado os ataques em alvos iranianos, tais como radares e baterias de mísseis.

Segundo a mídia, a operação era para ser colocada em prática um pouco antes do amanhecer desta sexta-feira (21) para minimizar os riscos aos cidadãos iranianos.
Também cita que aviões e navios do exército americano estavam em posição de ataque, mas os militares foram ordenados a suspender a operação. O motivo da mudança repentina do plano não é claro.

Diz-se que as opiniões se dividiram dentro do governo e entre os líderes do Congresso, com alguns dando apoio aos ataques de retaliação e outros cautelosos com o aumento das tensões na região.

Os Estados Unidos estão acusando a Guarda Revolucionária do Irã de ter derrubado o drone em águas internacionais na quinta-feira. Por sua vez, o Irã diz que o drone invadiu seu espaço aéreo. (Com informações da NHK, agência pública de notícias do Japão.)

 

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