De 40 crianças e adolescentes atendidos no início do ano, o Centro Social Reconstruir a Vida fecha 2021 com 53 participantes, oferecendo novas atividades e com mais parcerias, segundo a coordenadora Joana Assunção.

Entre as conquistas, a coordenadora chama a atenção para o aumento do número de crianças interessadas no projeto. Segundo ela, existe uma fila de espera para participar do projeto, que foi criado em 2005 pela ong A Dança da Vida Onlus, da cidade de Sondrio, na Itália.

“É um avanço que se deve a vários fatores. Entre eles, a participação em editais, como o da Lei Aldir Blanc, o voluntariado e o retorno das aulas em período integral” – frisa Joana.

Ainda de acordo com a coordenadora, várias crianças que passaram pelo Centro Social, atualmente estudam na escola de tempo integral Pio XII, o que para ela é um ganho educacional para os ex-integrantes.

Atualmente, o Centro Social oferece ao público infanto-juvenil do Bairro Porto e entorno, atividades que vão de reforço escolar a aulas de xadrez, passando pela capoeira, dança e caratê, entre outras, incluindo as crianças em situação de vulnerabilidade social.

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“As crianças entram para o projeto através de indicações, da escola ou de colegas, que já estão no Reconstruir a Vida”. No entanto, segundo ela, quase não surgem novas vagas no projeto.

 

Joana detalha ainda que está no final da gestão à frente do Centro Social. Ela esclarece que a nova diretoria foi eleita por voto direto em assembleia no dia 13 de dezembro com a presença de pais de alunos e demais integrantes da comunidade. A nova coordenadora é Cláudia Flor Linhares Mucury.

“A proposta é dar continuidade ao trabalho que viemos realizando”, complementa.

 

Foto do destaque: Divulgação

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