Três projetos elaborados pelas equipes da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Juventude em parceria com os proponentes foram selecionados por meio de edital da Secretaria Estadual de Cultura.
Os projetos receberão um total de R$ 125 mil com objetivos pré-estabelecidos atendendo crianças, adolescentes e jovens de baixa renda, residentes em áreas de vulnerabilidade social.
De acordo com mensagem enviada à Rede TC pela Secretaria Municipal de Comunicação, os projetos contemplados no Município são o Núcleo Pedacapoeira Vila Nova, o Centro Cultural Capura Raça, além de Batalha City Hip Hop + Formação.
“Os editais são realizados com recursos provenientes do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura). Para garantir segurança a todos os envolvidos, o Subsecretário Municipal de Juventude, David Lopes Santos, o Piu, lembrou que os projetos só devem ser colocados em prática após o fim da pandemia” – esclarece a Prefeitura.
PROJETOS CONTEMPLADOS
. Batalha City Hip Hop + Formação
O projeto Batalha City é uma iniciativa com intuito de gerar formação através das vertentes da cultura hip hop, sendo elas: dança breaking, DJ, MC e Graffit. O projeto surgiu em 2010 no formato de evento, com o passar do tempo foi ganhando corpo e se tornando um programa de formação continuada com o objetivo de gerar e produzir cultura de qualidade para os jovens da comunidade local.
. Núcleo Pedacapoeira Vila Nova
O projeto é idealizado pelo Grupo de Capoeira Guerreiros da Força que atua nos bairros de São Mateus desde 2006, fazendo intervenções sociais, servindo como ferramenta didática para promoção da sociabilidade, prevenção a violências diversas contra a juventude, além de promover a diversidade cultural da capoeira. O objetivo do grupo é manter viva a escola de capoeira, passando de geração para geração a filosofia de prevenção de valores étnicos e morais da sociedade.
. Centro Cultural Capura Raça
Idealizado pelo Grupo de Capoeira Capura Raça, com dedicação na diversidade cultural afro-brasileira. O espaço foi criado pela necessidade de o grupo ter um espaço que lhe permitisse autonomia de criar e produzir cultura através da arte da capoeira com programação independente, em um espaço sem limitações de uso.