Incluindo o fechamento da BR-101 entre 8h e 8h30, nas imediações da Base 61 da Petrobras, o Sindicato dos Petroleiros do Espírito Santo (Sindipetro-ES) realiza nesta manhã manifestação contra a saída da Petrobras do norte capixaba, oferecendo gás de cozinha com preço de R$ 40 a botija.

A BR-101 chegou a ficar interrompida por 30 minutos durante manifestação dos petroleiros. Foto: Sindipetro/Divulgação

O diretor de Finanças, Reinaldo Alves de Oliveira salienta que a entrega das senhas já se encerrou e o protesto será concluído com uma carreata pela Cidade. O sindicalista frisa que a ação do Sindipetro na BR-101 teve a presença de equipes da Polícia Rodoviária Federal e da concessionária Eco 101.

O diretor avalia que a manifestação está sendo positiva. Ele detalha que a equipe do Sindipetro chegou ao local por volta de 6h30 e já havia pessoas na fila para adquirir o gás de cozinha pelo valor de R$ 40.

Uma começou a ser formada antes das 6h30, com a população em busca do gás de cozinha a R$ 40. Foto: Sindipetro/Divulgação

Reinaldo sustenta que além de protestar contra à venda dos campos terrestres e saída da Petrobras no norte capixaba, a manifestação teve o intuito de “mostrar o preço justo do gás de cozinha”. Devido a adesão, os sindicalistas ampliaram o limite de senhas de 100 para 120, garantindo que mais pessoas fossem beneficiadas.

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Além da manifestação, Reinaldo destacou que o Sindipetro entra com ação no Ministério Público Federal com intuito de buscar a suspensão da venda das concessões de campos terrestres do Polo Norte Capixaba, que abrange os municípios de São Mateus, Jaguaré e Linhares.

“Assim como a Petrobras discutiu com a comunidade a implantação do empreendimento no norte do Estado, possa discutir com a comunidade a saída dela”, sustenta Reinaldo, um dos diretores do Sindipetro-ES. Foto: Sindipetro/Divulgação

Um dos objetivos é que a estatal realize audiências públicas nos três municípios. “Assim como a Petrobras discutiu com a comunidade a implantação do empreendimento no norte do Estado, possa discutir com a comunidade a saída dela”, sustenta.

 

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