O secretário estadual de Agricultura, Paulo Foletto, afirmou que a topografia beneficiou o desenvolvimento agrícola de Jaguaré. No entanto, aliado a este fator, exaltou a qualidade dos produtores rurais jaguarenses. “A agricultura conseguiu atingir um nível de desenvolvimento muito grande. A gente tem que admitir que foi beneficiada pela sorte de contar com uma topografia que facilita o desenvolvimento da agricultura, principalmente do café e da pimenta, que são os carros chefe. Claro que tem o coco, o mamão. Mas a sua topografia facilitou muito. Juntou-se a isso a qualidade de produtores rurais advindos do sul do Estado e da região central, que montaram ali um arranjo extremamente desenvolvido” – destacou.

Em resposta à Rede TC, o secretário afirmou ainda que outros fatores, políticos, por exemplo, também contribuíram para o desenvolvimento do setor agrícola do Município.

“Algumas administrações que se sucederam deram prioridade à agricultura e, até independentemente de posicionamento político, fomentaram o desenvolvimento. Vários secretários de agricultura facilitando com que a prefeitura colaborasse, em parceria com o Incaper, com acesso à tecnologia por parte dos produtores”.

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Ainda conforme Paulo Foletto, esta soma fez com Jaguaré se tornasse uma referência na produção cafeeira no Estado e até no País. “Em termos de produtividade. E, agora, a gente parte para o processo de qualidade. É uma coisa que a gente tem que chamar a atenção, e o Incaper está se dispondo a isso, é a que a gente trabalhe a qualidade do café conilon.

Então, Jaguaré já é e tem tudo para continuar sendo, se desenvolvendo ainda mais, como um polo de produtividade e qualidade na produção agrícola do Estado do Espírito Santo”.

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