Receber apoio do poder público, “como orientação, acompanhamento e ajuda efetiva”, são algumas das demandas apontadas por Marcos Guerra para o homem do campo. Ele afirma ainda que são necessárias a construção de mais barragens, melhoramento de estradas, construção de caixas secas e erradicação dos cafezais improdutivos. “Prorrogação das dívidas rurais, mantendo as mesmas taxas acordadas no contrato inicial. O produtor precisa de tempo para pagar seus custeios e investimentos” – destacou.

O ruralista frisa também ser necessário que o produtor rural tenha mais acesso ao crédito subsidiado e com carência para produzir e quitar os débitos. “Uma política de preço mínimo, para o produtor ter um pouco mais de estabilidade. Segurança e proteção para o homem do campo e sua família”. Segundo apontou, um fator que o produtor rural deve comemorar neste ano é a volta das chuvas.

A determinação do produtor, sua capacidade de reinventar e avanço da tecnologia, principalmente no cultivo do café, são características enfatizados por Marcos Guerra que definem o homem do campo jaguarense.

Ele acrescenta que esta safra deve ser melhor que a de 2017/2018, que produziu em torno de 400 mil sacas, segundo o ruralista. “Creio num aumento em sacas na ordem de 25 a 35% em relação a safra anterior, considerando que ainda não encerrou a colheita 2018/2019”.

Marcos Guerra aproveita para parabenizar o homem do campo pela Festa do Produtor Rural de Jaguaré. “Parabéns pela luta incansável e persistência!”.

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