Médico ortopedista e de Medicina do Trabalho, Ericsson Pessanha Filho manifestou preocupação e teme que as praças de pedágio sejam fontes de propagação do novo coronavírus. Para pagar o pedágio nas cabines blindadas, motoristas e motociclistas colocam o dinheiro numa gaveta, onde também recolhem o troco.

“Todo mundo coloca a mão em dinheiro, coloca a mão que pode estar contaminada e eu não sei se lá tem o álcool”, frisou Ericsson. Diante desta preocupação, o médico sugere monitoramento das praças de pedágio.

“Vai contaminar o Brasil todo”, reforçou Ericsson. Ele argumenta que a BR-101, por exemplo, com sete pedágios no Espírito Santo, tem um tráfego intenso de veículos e é uma rodovia que corta o País.

A concessionária Eco101 disse que disponibilizou álcool em gel para todos os colaboradores nas praças de pedágios, além da sede, postos de pesagem veicular e bases de serviço de atendimento ao usuário.

A concessionária disse ainda que os operadores das praças estão orientados à higienização frequente das mãos. “Ao lado de fora das cabines, cartazes informam aos usuários sobre a importância da utilização do álcool em gel após o contato com cédulas”, sustenta. 

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Eco101 indica opções digitais

 A Eco101 relata que orienta os usuários para a troca do pagamento em dinheiro por opções digitais, por meio de máquinas que permitem o pagamento por aproximação. Basta que os usuários habilitem os dispositivos, como celular e relógios inteligentes, ou utilizem cartões que permitem essa transação.

Questionado sobre a questão, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) disse que não tem gestão em rodovias concedidas ou pedagiadas.

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