Morador de São Mateus há mais de 20 anos, o advogado Kayo Ponath se diz frequentador assíduo das praias de Guriri e, claro, do Carnaval. Ele afirma que aproveitou todos os dias, no entanto, com programação um pouco diferente de anos anteriores.

Devido a pandemia do novo coronavírus, não houve programação pública de Carnaval no Balneário. Festas e shows chegaram a ser suspensas, com algumas casas conseguindo realizar programação na segunda e terça-feira. Sem programação festiva, moradores e turistas lotaram os bares e restaurantes, que puderam funcionar com música ao vivo. Isto é, funcionaram com música ao vivo quando isso foi possível, já que muitas vezes a altura do som mecânico de alguns treilers e carros não deixava.

“Aproveitei mais a praia. A programação noturna ficou em segundo plano” – disse Kayo em entrevista à Rede TC de Comunicações.

Kellyton Rui também passou o período de Carnaval em Guriri, com menos badalação e mais descanso. Ele afirmou que foi ideal para aproveitar as águas mornas das praias. Companheiro de Kayo, Kellyton mora em Ibiraçu, mas já se considera “de casa”. Frequentador do balneário há muito tempo, não abriu mão de curtir o período em Guriri. “Gosto de praia. Estando aqui, estou em casa. A gente vem para aproveitar o mar, tomar cerveja e relaxar”.

No entanto, para ambos é preciso que as pessoas tenham mais consciência e convivam com mais tolerância e harmonia para evitar os episódios lamentáveis que ocorreram durante o Carnaval em Guriri. “Tem policiamento, mas os policiais não podem estar em todos os lugares. Cada um tem que fazer a sua parte. A população precisa ficar mais consciente dos seus atos” – frisou Kayo.

 

Foto do destaque: Tatiana Milanez/TC Digital

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