“O trabalho jornalístico da TC tem como objetivo maior oferecer à sociedade regional a possibilidade de conhecer melhor a sua própria realidade, debatendo seus problemas em busca de soluções. Nosso papel tem sido o de realizar um jornalismo essencialmente comunitário e construtivista, enxergando nos erros a possibilidade de reflexão que conduz ao progresso social”. Com essa declaração, o diretor-geral da Rede TC de Comunicações, Márcio Castro, definia o que era –e ainda é– a Tribuna do Cricaré na comemoração de seu jubileu de prata, há 10 anos. O sucesso nesses 35 anos demonstra, claramente, que a Tribuna do Cricaré é o best seller do norte capixaba.

O jornal Tribuna do Cricaré foi concebido, por meio da Editora Tribuna do Cricaré Ltda, como uma empresa jornalística independente, uma indústria que se mantém a partir da comercialização daquilo que produz. A TC adota, com consciência acurada, desde o início desta jornada, a linha editorial Comunitária Construtivista, assim batizada pelo fundador, o jornalista Antonio de Castro.

Gabinete Presidencial (Palácio do Planalto), em 10/07/1995: o diretor-geral da TC Márcio Castro participou de audiência com o presidente Fernando Henrique Cardoso, como vice-presidente da Associação Brasileira de Jornais.

“Em síntese, a TC procura alinhar a pauta jornalística com as leis naturais que governam a existência de todos os povos, independente das manipulações humanas. Para transformar essa postura filosófica em objeto de Comunicação, enfrentamos muitos desafios, perseguições traiçoeiras, ameaças… Mas a história de sucesso editorial da TC, líder absoluto de mercado no norte capixaba, atesta insofismavelmente que o Jornalismo Comunitário Construtivista –afetivo, solidário, científico positivista– já é muito mais do que um pioneirismo da TC. Converte-se, a partir de agora, no limiar do terceiro milênio, em alternativa de sobrevivência para as grandes redes de comunicação encasteladas nas capitais” – reitera Antonio de Castro, que atuou como diretor de Redação desde a fundação até 2018.

Leia também:   Polícia Militar flagra homem com buchas de maconha em São Mateus
Diretor-geral da Rede TC de Comunicações, Márcio Castro: “Jornalismo é serviço. Neste sentido, só existem dois tipos de Jornalismo: o que serve a uma minoria, e o que serve à maioria da população”.

“Jornalismo é serviço. Neste sentido, só existem dois tipos de Jornalismo: o que serve a uma minoria, e o que serve à maioria da população. Servir à maioria é respirar junto com a população nos seus anseios, sonhar junto os sonhos de amor, de solidariedade, de liberdade e paz e trabalhar para torná-los realidade. Este é o Jornalismo Comunitário, que caminha junto e dialoga com a comunidade, que articula o entendimento e a paz através da justiça social. E não o que incita à discórdia através da intriga e da cobiça, como tem sido tão comum nas chamadas fake news em redes sociais. Jornalismo Comunitário Construtivista é instrumento de transcendência, que dá visibilidade ao oprimido não como marginal, mas como um ser real e capaz de superar sua condição ao obter informações de qualidade. Em casa, nas instituições, na escola, no jornal” – reitera o diretor-geral Márcio Castro.

Leia também: https://tconline.com.br/?p=32659&preview_id=32659&preview_nonce=d0eae2fa93&post_format=standard&_thumbnail_id=32653&preview=true

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here