TRANSIÇÃO
O prefeito eleito Marcus da Cozivip, a vice-prefeita eleita Professora Raquel, o vereador Wap Wap e parte da equipe de transição estiveram em Viana nesta semana para uma reunião na prefeitura com o prefeito reeleito do município, Wanderson Bueno. De acordo com Marcus, o objetivo do encontro foi conhecer a gestão do prefeito de Viana, que foi reeleito com 92,49% dos votos. “Jeito Podemos de governar faz a diferença com Wanderson e fará a diferença com Marcus da Cozivip”, escreveu o prefeito eleito de São Mateus. O deputado federal Gilson Daniel, presidente do Podemos no Espírito Santo, também acompanhou a agenda.
ANIMAIS SOLTOS
Não é de hoje que moradores de Guriri reclamam de animais, principalmente equinos, soltos pelas ruas do balneário. A preocupação é que esses animais possam provocar acidentes graves, além de ser um risco sanitário para os moradores e frequentadores. Durante a semana, circularam imagens mostrando alguns animais agonizando em via pública, ficando evidenciada a situação de abandono dos mesmos. E na noite de quarta-feira, um animal provocou acidentes com dois veículos na Rodovia Othovarino Duarte Santos, uma moto e uma caminhonete. Fica, mais uma vez, o alerta a este perigo.
CONCEIÇÃO DA BARRA
O prefeito eleito de Conceição da Barra, Erivan Tavares, antecipou nesta sexta-feira parte da programação do Verão e do Carnaval 2025 na cidade. A programação de Verão começa no dia 3 de janeiro e vai até o dia 26 do mesmo mês. Já o Carnaval será de 28 de fevereiro a 4 de março. Na programação de Verão, shows com Tony Salles, Lambasaia, além de artistas locais. Já no Carnaval o prefeito eleito anunciou Luxúria e Grelo.
VERÃO GURIRI
Já em São Mateus, é grande a expectativa para a programação de fim de ano em Guriri. O prefeito Daniel Santana ainda não apresentou programação e nem confirmou se haverá festa com a tradicional queima de fogos. No entanto, nos bastidores comenta-se que ele prepara uma programação recheada de atrações para marcar a despedida dele do comando da Prefeitura. Há também comentários de que ele pretende passar o bastão para o prefeito eleito Marcus da Cozivip do alto do trio-elétrico, exatamente à meia-noite, quando iniciaria a queima de fogos. A conferir!
NOVOS SECRETÁRIOS
O prefeito eleito Marcus da Cozivip continua montando o primeiro escalão que assumirá a Prefeitura no dia 1º de janeiro. Ele tem dito que aguarda algumas confirmações para anunciar novos nomes, mas que todas as pastas já têm nomes indicados. Nesta semana, ele anunciou o professor Edson Pirola Filho para a Secretaria de Educação, e do contador Rodrigo Peter Peterle para a Controladoria-Geral do Município. Os dois nomes foram bem aceitos e receberam um feedback positivo.
JÁ CONFIRMADOS
Marcus já havia anunciado, com exclusividade ao jornal Tribuna do Cricaré, outros nomes do primeiro escalão: Edivaldo Permanhane (Agricultura), João Pedrosa (Obras), pastor Robson Aurélio (Assistência Social), Welington Secundino (Meio Ambiente), Ramon Cardoso (Esportes, Lazer e Juventude), Victor Guedes (Comunicação), Hassan Rezende (Planejamento, Captação de Recursos e Desenvolvimento Econômico) e Tâmara da Costa (Gabinete). Também já havia anunciado quatro subsecretários: Juliano Cardoso (Saúde), Adauri Vieira (Agricultura), Elbert da Silva Barbosa (Obras) e Wesley Bonomo (Desenvolvimento), além de Camila Eliotério como assessora de Gabinete.
MERCADO
A pressão do mercado sobre o Governo Federal parece ter surtido efeito nesta sexta-feira. Após o anúncio de medidas econômicas, feito nesta semana pelo ministro da Economia, Fernando Haddad, a fim de enxugar os gastos da máquina pública federal, o mercado ficou nervoso e, como consequência, o dólar começou a subir, batendo os R$ 6,10 nesta sexta. A histeria do mercado foi, pelo menos, para duas medidas, a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês, além de uma cobrança maior para quem tem renda mensal acima dos R$ 50 mil.
PRESSÃO
A pressão do mercado foi para que o governo faça corte de gastos em recursos voltados para as parcelas mais pobres da população, culminando num ataque especulativo que fez o dólar subir. Porém, as coisas se acalmaram um pouco já na tarde de ontem, quando os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, declararam que pelo menos essas duas medidas que estavam incomodando o mercado ficarão de fora, numa clara derrota à população mais pobre do País. Esse episódio demonstra que a parcela mais rica da sociedade, de apenas 1%, continua dando as cartas e demonstra ainda mais força do que nunca, enquanto os pobres seguem sendo submetidos às vontades deste tal mercado.
BANCO CENTRAL
Diante desse ataque especulativo com a alta do dólar, mesmo antes dos anúncios do Governo Federal, o que se esperava era que o Banco Central atuasse, como sempre faz, para conter o aumento da moeda norte-americana com a consequente desvalorização do real. A instituição comandada por Roberto Campos Neto nada fez. Após o anúncio dos cortes, a especulação, ao invés de arrefecer, se intensificou. O Banco Central continua sem agir. Nas redes sociais, houve uma enxurrada de mensagens lembrando como o BC fez intervenções frequentes para tentar segurar a cotação do dólar durante a gestão de Jair Bolsonaro, aliado político de Campos Neto. Somente em uma delas, em abril de 2020, queimou 7 bilhões de dólares em três dias. Na disparada atual da moeda americana, a instituição não dá sinais de que irá agir. E assim caminha a humanidade!
CRÍTICAS
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, também criticou Campos Neto, afirmando que o Brasil está em contagem regressiva para ter, não um Banco Central que seja, que tenha um olhar para o Executivo, mas um Banco Central que tenha um olhar para o Brasil, “dirigido por quem mora no Brasil, e não em Miami”. Costa lembra que Campos Neto tem “milhões investidos em renda fixa e em offshores em paraísos fiscais, algo que o faz beneficiário da alta do dólar”. Além disso, o atual presidente do BC já classificou pequenos investidores como rentistas (quando os grandes banqueiros, os verdadeiros rentistas, são favorecidos por sua atuação) e lamentou que o Brasil viva um tempo de pleno emprego, porque isso, segundo diz, encarece a mão de obra. Pelo que se vê, o bem-estar do Brasil e dos brasileiros comuns não é nem de longe uma preocupação para o atual presidente do Banco Central.