REPUBLICANOS
O partido Republicanos quer mesmo transformar o namoro com o prefeito de São Mateus, Daniel Santana, em casamento. Na semana passada o convite de filiação foi feito pelo presidente do partido em Colatina, Marcos Guerra, ex-presidente da Findes e do Sebrae-ES. Nesta sexta-feira foi a vez do deputado estadual Hudson Leal reforçar o convite, feito no gabinete de Daniel na Prefeitura. O deputado enfatizou que Daniel Santana “representa a nova política, é prefeito que trabalha para quem mais precisa, o que vem de encontro com o que prega o Republicanos”. O prefeito, que é amigo de Hudson Leal, agradeceu o convite, não descartou, contudo, disse que vai tomar a decisão “na hora certa”.

MDB
Está sendo ventilado nos bastidores da política mateense que o prefeito Daniel Santana teria recebido também convites para integrar os quadros do MDB no Espírito Santo. Após ter deixado o PSDB, partido pelo qual foi eleito e reeleito prefeito de São Mateus, esta é a quarta legenda que poderia estar interessada em receber Daniel Santana em seus quadros. PDT e Pros complementam a lista. Isso demonstra que São Mateus é um município cada vez mais estratégico no plano político do Espírito Santo.

EMPREGOS
À VISTA
Três empreendimentos estão se movimentando para ofertar empregos em São Mateus ainda neste ano. A Petrocity Portos promete iniciar a construção na retroárea do complexo portuário em Uruçuquara já no próximo mês. A previsão do diretor José Roberto Barbosa da Silva é gerar mais de 5 mil empregos diretos. Outra empresa que visitou o Município recentemente foi a Santa Cruz Energia Solar, que promete um investimento da ordem de R$ 3 bilhões com a criação de 2.000 empregos na fase de construção. Para quem está na fila do desemprego, a dica é: capacitação já!

PÉROLA CAPIXABA
Nesta semana, o diretor da Petrocity, José Roberto, além do gerente-geral da Oxford Charles Rubens Dums, acompanhados do secretário municipal de Planejamento, Captação de Recursos e Desenvolvimento Econômico, Hassan Rezende Spadarott Bullus, participaram da sessão da Câmara de São Mateus. O objetivo foi atualizar os vereadores sobre os investimentos que estão previstos para o Município e solicitar apoio dos parlamentares na aprovação de projetos que possam alavancar os empreendimentos e o desenvolvimento econômico de toda a região. Na oportunidade, o ceo da Petrocity José Roberto disse que São Mateus “é o novo eldourado capixaba”. Já o gerente-geral da Oxford disse que está sentindo um clima harmônico no Município. Para o secretário Hassan, “São Mateus será a pérola capixaba em pouco tempo”. É o que todos esperamos, nestes tempos tão desafiadores, uma luz no fim do túnel.

PREÇO DA
GASOLINA
O brasileiro foi surpreendido nesta semana com mais um aumento no preço dos combustíveis. E há economistas que dizem que a Petrobras ainda pode, em um curto espaço de tempo, anunciar mais um reajuste. O desta semana foi de 10,2% sobre a gasolina e de 15,1% sobre o diesel. Especialistas afirmam que há espaço para um reajuste ainda de 5%. Caso isso aconteça, o litro da gasolina, em breve, pode bater nos R$ 6. Em São Mateus, o reajuste nas bombas foi imediato, com o combustível passando de R$ 5,19 para R$ 5,59, um aumento de 7,7% nesta sexta-feira, ainda menor do que o anunciado pela Petrobras. Mas, pelo silêncio do consumidor mateense, salvo alguns poucos entrevistados pela Rede TC de Comunicações nesta semana, parece que estes aumentos não estão mexendo tanto assim no bolso.
INTROMISSÃO
Jair Bolsonaro está incomodado com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco. Congressistas ligados ao setor energético e ex-ministros de Minas e Energia reagiram negativamente à ameaça feita pelo presidente de interferir na política de preços dos combustíveis aplicada pela Petrobras. O líder do MDB no Senado e ex-ministro de Minas e Energia de Dilma Rousseff, Eduardo Braga, disse que a saída de Roberto Castello Branco da presidência da Petrobras seria ruim no momento”. Alguns políticos de Brasília andam falando que a demissão de Castello Branco deixaria clara uma intromissão do Executivo na estatal e que o presidente pode querer escolher outro nome, mas da forma que foi, com a declaração que deu e logo após um reajuste de preço, é clara a intromissão na gestão.

MUDA OU
NÃO MUDA?
A questão é que a Petrobras faz um reajuste. Bolsonaro, na sequência, diz que foi contra a vontade dele, que não pode se meter, mas que vai ter consequência e que coisas vão mudar. Ou não muda nada e foi só bravata, ou a empresa vai mudar a política de preço, e aí já teve interferência, ou ele troca o comando. Ele também põe em dúvida se Castello Branco vai querer permanecer no comando da estatal com a ameaça feita. Acomodações, porém, podem ocorrer. Na mesma oportunidade, Bolsonaro disse que vai zerar os impostos federais sobre o diesel por dois meses e os do gás de cozinha por tempo indeterminado. Outra questão é que o Ministério da Economia ainda não havia se manifestado, até a tarde de ontem, sobre os efeitos da renúncia fiscal, que pode atingir a margem dos R$ 3 bilhões.

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