PAULO SALDAÑA
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O primeiro ano do governo Jair Bolsonaro (sem partido) foi marcado por estagnação nos indicadores educacionais relacionais à alfabetização de jovens, escola em tempo integral, educação profissional e acesso à universidade.

Os dados são do 3º Relatório de Monitoramento do PNE (Plano Nacional de Educação), produzido pelo próprio governo.

O PNE é uma lei que estipulou metas educacionais para serem alcançadas até 2024. O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) tem a responsabilidade de publicar o acompanhamento do plano.

No ano passado, o Brasil registrou 14,9% dos alunos de escolas de tempo integral, enquanto a meta é chegar a 25%. Em 2018 o índice era praticamente o mesmo, de 14,4%.

A educação profissional técnica de nível médio também ficou estagnada. O país registrava no ano passado 1.874.974 alunos na modalidade, contra 1.869.917 em 2018.

Com relação ao ensino superior, a taxa bruta de matrícula foi de 37,4% em 2019 e 2018. A meta é alcançar 50%.

A taxa de alfabetização de jovens com 15 anos ou mais também ficou estagnada em 2019.

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O índice era de 93,2% em 2018 e passou para 93,4%.

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