LÉO BURLÁ
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O Flamengo divulgou na manhã desta terça-feira (31) o balanço financeiro referente ao exercício de 2019. No documento, o clube apontou uma receita bruta de R$ 950 milhões, com um superávit de R$ 63 milhões.

Foto: Alexandre Vidal, Marcelo Cortes & Paula Reis / Flamengo

Em meio à pandemia da Covid-19, o presidente Rodolfo Landim, que assina a introdução do documento, afirmou que o Rubro-negro tem “condições financeiras e tecnológicas ímpares na indústria do Futebol mundial para resistir aos impactos econômicos e às restrições impostas”.
O Fla destacou o crescimento de 89% nas receitas com operação de jogos, 45% nas receitas de direito de transmissão e premiações, e 357% nas receitas com transferência de atletas.
A auditoria E&Y, responsável pelo parecer técnico, fez apenas uma ressalva no item que trata de gastos com a formação de atletas. A empresa entende que não há evidências que justifiquem alguns números, mas minimizou esta eventual falha contábil.
O incêndio no Ninho do Urubu foi pontuado por Landim, mas as indenizações pagar a algumas famílias não estão especificadas no balanço, embora tenham sido incluídas, ainda que não de forma nominal.

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ORÇAMENTO

Em dezembro de 2019, o Rubro-negro aprovou proposta orçamentária que não contemplava os transtornos que seriam causados pela maior crise mundial dos últimos tempos.
Com a incerteza causada pela pandemia, a tendência é que esses números sofram reajustes ao longo do tempo, mas o clube estuda cenários e crê estar sólido para encarar o momento, mesmo que a questão econômica global seja tratada com atenção na Gávea.

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