terça-feira, dezembro 3, 2024
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Ensino superior autorizado a retomar aulas presenciais em 14 de setembro

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As instituições de ensino superior do Espírito Santo estão autorizadas a retomar as aulas presenciais a partir do dia 14 de setembro. A decisão foi comunicada pelo governador Renato Casagrande em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (26) sobre o enfrentamento da covid-19 no Estado.

O retorno das aulas refere-se aos cursos de graduação, especializações, mestrado e doutorado de instituições públicas e privadas. Entretanto o governador salientou que quem não desejar retomar as aulas presenciais poderá continuar de forma remota.

Em entrevista coletiva, o governador salientou que as aulas da educação básica continuam suspensas em setembro. Foto: Reprodução

Presente na entrevista coletiva, o secretário estadual de Educação, Vitor de Angelo acrescentou que cada instituição terá a necessidade de criar um comitê de controle e prevenção.

Em relação à educação básica, o governador ressalta que as aulas presenciais continuam suspensas. Entretanto, ele adiantou que será feita uma avaliação em setembro para decidir se serão retomadas em outubro.

O governador adiantou que o desejo era voltar todas as formas de ensino ao mesmo tempo. Porém, ele acredita que, provavelmente, o ensino médio deve ser o primeiro de educação básica a retomar as aulas presenciais. Perguntado se a tendência é a educação infantil ser a última a retornar, Casagrande respondeu que ainda não é possível definir um cronograma de retomada. O secretário Vitor acrescentou que é etapa de ensino delicada, de uma faixa etária de alunos, de 0 a 5. Ele ressaltou que está trabalhando junto com a Secretaria Estadual de saúde na produção de um protocolo.

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 Governo altera matriz de risco

O governador Renato Casagrande também comunicou em entrevista coletiva a alteração na matriz de risco, que define o grau de risco dos municípios em relação à covid-19. A matriz tem os eixos ameaças e vulnerabilidade. O eixo ameaças foi alterado e levará em consideração três fatores: os casos ativos (28 dias), testes por 1.000 habitantes e a média móvel de óbitos (14 dias). O eixo vulnerabilidade leva em consideração a taxa de ocupação de leitos no Espírito Santo e não teve alteração.

Na matriz anterior o eixo ameaças levava em consideração casos ativos (28 dias), taxa de letalidade, índice de isolamento e população acima de 60 anos.

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