Com experiência de 16 anos no combate ao mosquito da dengue, Leones Arezzi afirma que focos do vetor já foram encontrados em lugares inimagináveis dentro de residências, como sala e varanda, na cozinha em recipiente de coleta de água que fica atrás da geladeira.

O ano de maior registro de casos de dengue em São Mateus, segundo Leones, foi em 2015, quando foram confirmados 1.200 casos da doença no Município. Outro ano crítico foi 2011, quando o número de casos confirmados da doença chegou a 750 apenas no Bairro Aroeira.

Na avaliação dele, 2018 tem sido um ano tranquilo devido a intensificação dos trabalhos e maior contribuição da população. Até quinta-feira, foram confirmados apenas 26 casos de dengue e quatro de chikungunya. Não foram registrados casos de zika neste ano. “O trabalho precisa continuar e a população não pode relaxar”, frisou.

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